tag:blogger.com,1999:blog-29325187139460430522024-03-13T07:41:09.044-05:00Comitê de Apoio aos Haitianos - Acrehaitiacreanos@gmail.comhttp://www.blogger.com/profile/16650365037795177941noreply@blogger.comBlogger54125tag:blogger.com,1999:blog-2932518713946043052.post-34769735412777134662013-05-02T22:59:00.004-04:002013-05-02T23:01:32.215-04:00Governo federal libera 784 mil para ajudar haitianos no Acre<div class="created" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;">
<span style="color: #2a2a2a; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 17px;">BRASÍLIA — O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, autorizou o repasse de R$ 784 mil para ajudar o governo do Acre nas ações emergenciais de atendimento aos imigrantes haitianos. O governador Tião Viana decretou, no dia 9 deste mês, estado de emergência nos municípios de Brasileia e Epitaciolândia.</span></div>
<span style="color: #2a2a2a; font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 17px; line-height: 20px;"><br /></span></span>
<br />
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; padding: 0px;">
As duas cidades fazem fronteira com a Bolívia e são as duas principais entradas de imigrantes ilegais. Os recursos serão usados para a melhoria das condições do abrigo onde estão os haitianos que entram diariamente pela fronteira dos dois municípios.</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; padding: 0px;">
A portaria do Ministério de Integração Nacional foi publicada nesta sexta-feira no Diário Oficial da União. Uma força-tarefa está em Brasileia onde ajuda o governo acriano na regularização desses imigrantes, nas ações de saúde e na inserção deles no mercado de trabalho.</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; padding: 0px;">
Nesta semana, a Secretaria Nacional de Defesa Civil reconheceu a situação de emergência, em decorrência de doenças infecciosas, em Brasileia e Epitaciolândia. Segundo a secretária de saúde de Brasileia, Aldenice Ferreira, exames feitos nos 990 haitianos que estão na cidade revelam que alguns estão infectados com hepatite B, vírus da Aids, além de algumas doenças sexualmente transmissíveis (DTS’s).</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; padding: 0px;">
— Fizemos testes rápidos de sangue e detectamos que muitos deles estão doentes. Estamos finalizando os exames e contabilizando quantos estão doentes. Estamos preocupados com cólera também. Mas todos receberão tratamento — afirma a secretária de saúde.<br />
<br /></div>
<br />
<div class="created" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;">
<span class="label">Publicado:</span> <time datetime="2013-04-19T14:48" property="na:datePublished" style="margin: 0px; padding: 0px;">19/04/13 - <span class="hour">14h48</span></time></div>
<div class="modified" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;">
<span class="label">Atualizado:</span> <time datetime="2013-04-19T14:50" property="na:dateModified" style="margin: 0px; padding: 0px;">19/04/13 - <span class="hour">14h50</span></time></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Fonte: <a href="http://oglobo.globo.com/pais/governo-federal-libera-784-mil-para-ajudar-haitianos-no-acre-8163407#ixzz2RzkZ4H00">oglobo.com</a><br /></span>haitiacreanos@gmail.comhttp://www.blogger.com/profile/16650365037795177941noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2932518713946043052.post-77712544539116612892011-12-26T08:40:00.000-04:002011-12-26T08:40:06.792-04:00Encontro Cultural em Brasileia na Sexta-Feira, 30 de Dezembro<div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Na próxima sexta-feira, dia 30 de dezembro de 2011, o grupo de haitianos abrigados em Brasileia realizará um Encontro Cultural com o objetivo de, através da arte e da gastronomia, homenagear e agradecer ao povo e ao governo brasileiro pela recepção e acolhimento que vêm recebendo. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">É também uma oportunidade de reconhecer e divulgar os valores culturais trazidos pelo grupo, escapando do discurso constante sobre o que eles não têm, ou sobre as condições miseráveis, e nos relacionando com o que eles têm de sobra, e que pode ser encarado como um verdadeiro tesouro que trazem ao nosso país: sua cultura e sua criatividade. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Atividades como essa podem nos tirar da armadilha de nos referirmos a um grupo, uma denominação sem rosto ('os haitianos'), e podermos ver o ser humano por trás da estatística ou do rótulo, com sua criatividade, sua vontade de viver melhor e de ser feliz - como qualquer um de nós. É impossível gostar do que não se conhece. O que não conhecemos nos dá medo e desconfiança. Conhecer o outro permite a valorização do que temos em comum, e não da diferença. Essa identificação é o caminho para a solidariedade, enquanto o medo leva ao racismo e à violência.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Estamos combinando de reunir um grupo em Rio Branco e partir em caravana até Brasileia para participar do Encontro. É muito importante o nosso apoio desde já, pois o grupo de haitianos não possui bens materiais. Cada pequena atividade é um verdadeiro desafio. A intenção é realizar um evento estruturado e uma degustação de comidas típicas, mas ainda estamos tentando conseguir uma sonorização apropriada, e equipamentos e utensílios para cozinhar e vender os pratos típicos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Aceitamos doações e precisamos, muito, de voluntários para trabalhar no evento. Algumas pessoas chegarão em Brasileia dias antes do evento para auxiliar nos ensaios e na captação de recursos junto à comunidade local. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><span style="color: red; font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: large;"><b>Encontro Cultural Haiti / Brasil</b></span><br />
<span style="color: red; font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: large;"><b>Dia 30/12 às 17:30</b></span><br />
<span style="color: red; font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: large;"><b>Praça de Brasileia</b></span><br />
<span style="color: red; font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: large;"><b>Programação (até o momento):</b></span><br />
<span style="color: red; font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: large;"><b> exposição de desenhos</b></span><br />
<span style="color: red; font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: large;"><b> música e dança haitiana</b></span><br />
<span style="color: red; font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: large;"><b> degustação de pratos típicos haitianos</b></span><br />
<span style="color: red; font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: large;"><b> apresentação de artistas acreanos</b></span><br />
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span style="color: red;"><b><span style="font-size: large;"> </span></b></span><b style="color: red;"><span style="font-size: large;">palestras breves sobre História do Haiti</span></b></span>haitiacreanos@gmail.comhttp://www.blogger.com/profile/16650365037795177941noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2932518713946043052.post-44481967794355691002011-12-22T12:41:00.002-04:002011-12-22T12:43:49.110-04:00<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="350" src="http://www.youtube.com/embed/lFZSlMxXgJo" width="500"></iframe><br />
<br />
<div id="watch-description-text"><div id="eow-description">Em Brasiléia (AC), parte de 724 refugiados haitianos assistem apresentação de capoeiristas. A situação na fronteira Brasil com a Bolívia vem se transformando em crise humanitária. Por <a href="http://altino.blogspot.com/">Altino Machado</a>.</div></div>haitiacreanos@gmail.comhttp://www.blogger.com/profile/16650365037795177941noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2932518713946043052.post-11189815627754154772011-12-22T12:37:00.002-04:002011-12-22T12:38:41.934-04:00MPF recomenda que União assuma apoio a haitianos refugiados no Acre<iframe width="500" height="350" src="http://www.youtube.com/embed/Gb8sselgSvM" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>haitiacreanos@gmail.comhttp://www.blogger.com/profile/16650365037795177941noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2932518713946043052.post-48781047154792539712011-12-22T12:34:00.003-04:002011-12-22T12:35:45.337-04:00Haitianos no Acre<iframe width="500" height="350" src="http://www.youtube.com/embed/e_urA7dI63I" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>haitiacreanos@gmail.comhttp://www.blogger.com/profile/16650365037795177941noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2932518713946043052.post-47789096414189338732011-06-01T17:52:00.001-04:002011-06-01T17:53:02.962-04:00MPF/AC: Ministério da Justiça viola tratados internacionais barrando e dificultando permanência de haitianos solicitantes de refúgio<div class="documentDescription" style="border-collapse: collapse; display: block; font-weight: bold; line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0em; margin-right: 0em; margin-top: 0em;"><span class="" id="parent-fieldname-description" style="font-family: inherit;">Recomendações visam regularizar o atendimento dispensado pela Polícia Federal e pelo Conare</span></div><div class="newsImageContainer" style="border-collapse: collapse; float: right; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 1em; margin-right: 0px; margin-top: 0px; width: 202px;"><a href="http://www.prac.mpf.gov.br/news/MJdescumpetratados/image/image_view_fullscreen" id="parent-fieldname-image" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #436976; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><img alt="MPF/AC: Ministério da Justiça viola tratados internacionais barrando e dificultando permanência de haitianos solicitantes de refúgio" class="newsImage" height="66" src="http://www.prac.mpf.gov.br/news/MJdescumpetratados/image_mini" style="border-bottom-color: rgb(204, 204, 204); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(204, 204, 204); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(204, 204, 204); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(204, 204, 204); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; border-width: initial; vertical-align: middle;" title="MPF/AC: Ministério da Justiça viola tratados internacionais barrando e dificultando permanência de haitianos solicitantes de refúgio" width="200" /></span></a><br />
<div class="discreet" style="color: #76797c; font-weight: normal; line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.75em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="" id="parent-fieldname-imageCaption" style="font-family: inherit;"></span></div></div><div class="plain" id="parent-fieldname-text" style="border-collapse: collapse;"><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.75em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"></div><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O Ministério Público Federal no Acre (MPF/AC enviou recomendação ao Ministério da Justiça para que se alterem os procedimentos da Polícia Federal e do Comitê Nacional de Refugiados (Conare) quanto à entrada de cidadãos haitianos no Brasil, bem como quanto à concessão de autorização para sua permanência. A medida foi tomada a partir das informações colhidas durante a audiência pública ocorrida no início deste mês quando foram debatidos os aspectos jurídicos e humanitários dispensados aos haitianos que tem entrado no território brasileiro após o terremoto que atingiu o Haiti em 2010.</span></div><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Com relação à Polícia Federal, a recomendação foi enviada via Ministério da Justiça para que sejam observados a convenção e o protocolo relativos ao Estatuto dos Refugiados, harmonizando a aplicação das exigências de entrada no Brasil referente ao porte de visto com o instituto excepcional do direito de refúgio. O que ocorre atualmente, segundo declarado pelos representantes da própria Polícia Federal, é a proibição de entrada dos haitianos, quando o correto para o caso seria o registro, na fronteira, do pedido de entrada, sendo concedido o protocolo que permitiria aos haitianos o trânsito no território brasileiro, bem como a possibilidade de conseguirem trabalho e consequentemente sustentarem a si e seus familiares com dignidade.</span></div><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">A atitude da Polícia Federal ao barrar os haitianos, segundo o apurado, tem estimulado a ilegalidade, fazendo com que estas pessoas procurem grupos que os tragam para dentro do território brasileiro por estradas ilegais, muitas vezes usando rotas do tráfico, cruzando regiões de mata fechada a pé, correndo riscos e tendo que pagar pela ação dos conhecidos coiotes.</span></div><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">À União Federal, que controla o Comitê Nacional para Refugiados, foi recomendado que sejam adotadas as medidas necessárias para assegurar o célere registro e apreciação do pedido de refúgio formulados pelos cidadão haitianos no Brasil, devendo ser colocada em discussão a possibilidade do enquadramento dessas pessoas na condição de refugiados, tendo em vista serem pessoas que saíram do Haiti mediante grave violação dos direitos humanos já que tiveram seus direitos fundamentais atingidos pelo terremoto e pelas consequências sociais que decorreram da tragédia, como a fome, o desemprego e as condições insalubres do ambiente.</span></div><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Segundo o informado pela representante do Conare na audiência pública os pedidos de refúgio atualmente são negados pelo órgão e encaminhados ao Conselho Nacional de Imigrantes para que lhes seja concedido o visto de imigrante. A demora na finalização desse processo também se constitui em violação a tratados humanitários internacionais e à lei 9.474/97.</span></div><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O procurador regional dos direitos do cidadão, Ricardo Gralha Massia, autor das duas recomendações, afirma que o quadro institucional hoje apresentado estimula a atitude dos haitianos de entrarem irregularmente no Brasil, acarretando a maior dificuldade dos haitianos que é a de obter meios de sustento independente de doações ou auxílios de grupos humanitários. Ainda segundo o procurador, o ideal seria que o Itamaraty passasse a oferecer condições para que o visto de entrada fosse concedido ainda no Haiti, mediante pedido e avaliação da embaixada brasileira naquele país.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Fonte: <a href="http://www.prac.mpf.gov.br/news/MJdescumpetratados">MPF/AC</a></span></div></div>haitiacreanos@gmail.comhttp://www.blogger.com/profile/16650365037795177941noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2932518713946043052.post-50058592590581564502011-06-01T17:47:00.002-04:002011-06-01T17:50:56.990-04:00Aulas de Português aos haitianos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dy7uW6HKx8jMBqb8Of2wDweFk4A49owzorZBRFtspo02Ww709J_3Li2l-1yBHzxEms9eX_w5AkyLfw-R6d5MQ' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Vídeo: Professora Maria da Luz</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">No dia 26 de maio de 2011, ocorreu o encerramento do curso de língua portuguesa direcionado aos haitianos que atualmente residem em Rio Branco.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">A iniciativa foi da Universidade Federal do Acre, através de um Projeto de Extensão vinculado ao Programa de Mestrado em Letras da Ufac.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">As professoras do curso, Maria da Luz e Francisca Karoline, trabalharam com o grupo de haitianos durante 60 horas, dividas em dois encontros semanais de duas horas cada. Segundo as professoras, o espaço para as aulas, o Colégio de Aplicação da Ufac, "tornou-se um palco para a aprendizagem não somente de novas línguas, mas também de trocas de saberes e de amizade".</div>haitiacreanos@gmail.comhttp://www.blogger.com/profile/16650365037795177941noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2932518713946043052.post-13593301797412499922011-05-26T18:00:00.001-04:002011-05-26T18:01:11.262-04:00Refugiados de terremoto do Haiti desafiam o mar e a incerteza em busca de uma nova vida na Amazônia<object height="400" width="530"> <param name="movie" value="http://www.guardian.co.uk/video/embed"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><param name="flashvars" value="endpoint=http://www.guardian.co.uk/world/video/2011/may/25/haitian-migrants-brazilian-amazon-video/json"></param><embed src="http://www.guardian.co.uk/video/embed" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="530" height="400" flashvars="endpoint=http://www.guardian.co.uk/world/video/2011/may/25/haitian-migrants-brazilian-amazon-video/json"></embed> </object><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"></span><br />
<div style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Each night they gather on <a href="http://www.guardian.co.uk/world/brazil" style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; color: #005689; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" title="More from guardian.co.uk on Brazil">Brazil</a> Avenue under the amber glow of street lamps. Perched on the wall of a convenience store they talk politics, crack jokes, and sing along to mobile phone music from home. As darkness envelops Iñapari, a riverside border town in the Peruvian Amazon, the sound of French Creole and Haitian Compas songs fills the air.</span></div><div style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">"We have come here in search of a better life," said Baptiste Suppler, a 29-year-old from <a href="http://www.guardian.co.uk/world/haiti" style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; color: #005689; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" title="More from guardian.co.uk on Haiti">Haiti</a>'s fourth-largest city, Gonaïves.</span></div><div style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Suppler is one in a wave of Haitian migrants determined to build a new life in the Brazilian Amazon.</span></div><div style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">He pointed across the river Acre, separating <a href="http://www.guardian.co.uk/world/peru" style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; color: #005689; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" title="More from guardian.co.uk on Peru">Peru</a>'s Iñapari from the Brazilian border town of Assis Brasil, representing the last hurdle towards a fresh start in South America's largest and wealthiest nation. "Our objective is to reach Brazil," he added.</span></div><div style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">According to the Brazilian authorities at least 1,500 Haitians have entered the Amazon region since a 7.0 magnitude earthquake devastated their country on 12 January 2010, killing about 200,000.</span></div><div style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">After a gruelling, month-long journey via the Dominican Republic, Panama, Ecuador, Bolivia, Peru and sometimes Colombia, Haitian migrants arrive at remote border towns like Iñapari and wait for the chance to cross into the Brazilian Amazon. Once there many try to find construction jobs on Amazonian infrastructure projects, such as the Santo Antonio and Jirau hydroelectric dams. "I chose Brazil, and many Haitians choose Brazil, because in 2014 there will be a World Cup," said Esdras Hector, who left Haiti on 11 March and made it to the Brazilian Amazon on 15 April after a four-week pilgrimage by plane, bus and on foot. "A lot of Haitians know Brazil will need a lot of workers to work during this time."</span></div><div style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Brazilian authorities have been caught off guard by the sudden influx of Haitians. Unsure how to classify the migrants, federal police officials received orders to refuse entry to new arrivals while a solution was sought, they said. For now, the Brazilian border was closed, theoretically at least.</span></div><div style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">But for the Haitians stranded in Iñapari, many heavily in debt, turning back is not an option. Some bide their time, hoping the border will reopen in a few months; others have already begun hiring coyotes (people smugglers) to guide them on a perilous illegal trek through the jungle into Brazil.</span></div><div style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">"They won't give up … they are just one step away from realising their dreams," said Maria Cardozo Mouzully, 49, who owns Hospedaje Iñapari, a riverside guesthouse on the Peruvian side of the border that now houses many Haitians. In the absence of support from the local government, Mouzully ceded many of her hotel rooms and her kitchen to Haitian migrants left in limbo by the decision to seal the border. "What are we supposed to do? Kill them? Watch them starve to death outside our front door?"</span></div><div style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Go about 71 miles east from Iñapari and you reach Epitaciolândia, a small Brazilian town currently home to about 160 Haitian migrants who reached Brazil before the border closed. Among the mostly male group are university graduates, bricklayers, electricians and preachers, all sleeping on the floor of a gymnasium while waiting for papers letting them stay legally and work. To fill the time they play cards, read the Bible and do odd jobs for ranchers.</span></div><div style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">"[The] disaster destroyed my country," said Esdras Hector, 27, who hoped to learn Portuguese to land a job with the UN. "I know if I use my brain in Brazil I will realise my dream to help my family."</span></div><div style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">But for many, attempting to build a new life in Brazil has come at great personal cost.</span></div><div style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Silvaine Doris, a 46-year-old shampoo seller, who lost her brother and sister in the earthquake, left her daughter aged seven and 11-year-old son behind in Port-au-Prince in the care of a niece.</span></div><div style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">"As soon as I bought my ticket … I started to cry," she said.</span></div><div style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">These days her home is the Pousada Sao Jose, a guesthouse in Brasiléia, an Amazonian town near Brazil's border with Bolivia and Peru. "I've come here because of the economic problem. We don't have anything – no jobs. All we could do was come here in search of a better future."</span></div><div style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Haitians represent the largest portion of this new wave of Amazon migrants, but over five days in the region, four men from Bangladesh, one from Liberia and one from Nigeria talked to the Guardian. Pakistani and Tanzanian migrants are also said to have arrived.</span></div><div style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Peter John Prince, 27, from Liberia, said he was living in Ivory Coast until some months ago when his brother, owner of a sportswear shop, was killed by rebels. "I am a refugee … I had to get away because I don't want to die."</span></div><div style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Beside him stood Frank Jideofor, 23, from Nigeria's oil-rich Bayelsa state. His left arm was amputated after he was shot by the same men who murdered his father, a government official. Why had he come to Brazil? "For the life-safe. They burnt our house, they shot me … because my father didn't support them."</span></div><div style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Back on Brazil Avenue, Suppler and his fellow Haitian travellers were mulling over the options. "Our situation is difficult. For now, the border is closed." What would he do? "I will wait." How long for? He crossed his fingers and looked towards the sky. "Persévérance."</span></div><h2 style="background-position: 0% 100%; background-repeat: no-repeat no-repeat; border-bottom-color: rgb(153, 153, 153); border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; border-collapse: collapse; border-left-color: rgb(153, 153, 153); border-right-color: rgb(153, 153, 153); border-top-color: rgb(153, 153, 153); border-top-style: dotted; border-top-width: 1px; clear: left; font-family: arial, sans-serif; font-size: 1em; font-weight: bold; line-height: 1.125; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 20px; padding-bottom: 2px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 2px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Chasing the dream</span></h2><div style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Throughout much of the 19th and 20th centuries migrant workers flocked to South America chasing the "Brazilian dream".</span></div><div style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Foreign workers were widely seen as a key ingredient for economic growth, particularly after Brazil abolished slavery in 1888.</span></div><div style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Germans were among the first to arrive, colonising large areas of southern Brazil from the 1820s onwards. In some corners of Brazil's deep south, German is still spoken as a first language.</span></div><div style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Between the mid-1870s and 1920 as many as 1.5 million Italian immigrants touched down in south and south-east Brazil. Today there are about 25 million Brazilians of Italian descent.</span></div><div style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Between 1908 and the 1960s up to 250,000 Japanese immigrants arrived, many fleeing rural poverty.</span></div><div style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">The majority set sail for Sao Paulo and went to work in the region's coffee plantations; others headed for the Amazon.</span></div><div style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Today Brazil is said to house the largest Japanese population outside Japan. Last year's census counted at least 2 million Brazilians of Asian descent.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"></span><br />
<ul class="article-attributes" style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-bottom-color: rgb(214, 29, 0); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-collapse: collapse; border-left-color: rgb(214, 29, 0); border-right-color: rgb(214, 29, 0); border-top-color: rgb(214, 29, 0); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; font-size: 12px; line-height: 1.25; list-style-type: none; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; min-height: 66px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden; padding-bottom: 12px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 2px; position: relative;"><li class="byline" style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; display: block; font-weight: normal; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><a class="contributor" href="http://www.guardian.co.uk/profile/tomphillips" style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; color: #005689; font-weight: bold; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;">Tom Phillips</a>, in Iñapari, <a href="http://www.guardian.co.uk/world/peru" style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; color: #005689; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" title="More from guardian.co.uk on Peru">Peru</a></span></li>
<li class="publication" style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; font-weight: normal; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><a href="http://www.guardian.co.uk/theguardian" style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; color: #005689; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;">The Guardian</a>, <time datetime="2011-05-25" pubdate="" style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Wednesday 25 May 2011</time></span></li>
<li class="history" style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; display: block; font-weight: normal; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><a class="rollover history-link" href="http://www.guardian.co.uk/world/2011/may/25/haiti-earthquake-migrants-new-amazon?intcmp=239#history-link-box" id="history-link-byline" style="background-repeat: no-repeat no-repeat; border-collapse: collapse; color: #005689; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: underline;">Article history</a></span></li>
</ul></div>haitiacreanos@gmail.comhttp://www.blogger.com/profile/16650365037795177941noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2932518713946043052.post-1065229115393985072011-05-25T20:38:00.001-04:002011-12-22T12:45:09.742-04:00Haitianos terão visto permanente por até nove anos<span class="Apple-style-span" style="color: #454545; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px;"></span><br />
<div class="article-tools clearfix" style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; clear: both; color: #999999; display: block; font-size: 12px; line-height: normal; margin: 0px 0px 5px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; position: relative;"><div class="article-meta" style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; float: left; font-size: 12px; margin: 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; width: 443px;"><span class="createdate" style="background-clip: initial; background-image: url(http://www.oriobranco.net/templates/orb/images/meta-sep.gif); background-origin: initial; background-position: 100% 50%; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 11px; margin: 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 3px; padding-left: 0px; padding-right: 5px; padding-top: 3px;">Qui, 05 de Maio de 2011 09:53 </span><span class="createby" style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 11px; margin: 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 3px; padding-left: 3px; padding-right: 3px; padding-top: 3px;">Aleac</span></div></div><div class="article-content" style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><div style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 10px 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><strong style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><img alt="audpuhaiti04052011" height="234" src="http://www.oriobranco.net/images/stories/noticias/2011/maio/acre/audpuhaiti04052011.jpg" style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; float: left; font-size: 12px; margin: 5px 8px 6px 5px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" width="350" />A decisão foi anunciada pelo presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Acre, deputado Walter Prado (PDT), durante o primeiro dia da audiência pública para discutir a situação jurídica dos haitianos que estão refugiados no em território brasileiro.</strong></div><strong style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></strong><br />
<div style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 10px 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">O evento começou na manhã desta quarta, 4 e irá durar até amanhã no auditório da Justiça Federal no Acre e tem a participação de representantes de diversas instituições do Estado, do Ministério da Justiça e Ministério das Relações Exteriores.</div><div style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 10px 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Prado antecipou a novidade e disse estar feliz por ver que o Itamaraty está empenhado em dar um desfecho e garantir oportunidades para os imigrantes. “Estamos recebendo essa notícia com muita felicidade, porque quem sofre o que sofreram os haitianos e ainda tem forças para reconstruir a vida e ajudar no desenvolvimento de nosso Estado vai ser sempre bem-vindo. É o sentimento que eu tenho como cristão”.<br />
<a name='more'></a></div><div style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 10px 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Os vistos serão concedidos conforme os haitianos forem regularizando a situação no país junto ao Conselho Nacional para os Refugiados – Conare. De acordo com a diretora do Departamento de Estrangeiros do Ministério da Justiça, Izaura Miranda, ao chegar à fronteira brasileira os haitianos que fizerem o pedido de refúgio não poderão ter sua entrada negada. “Eles não poderão nem ser repatriados nem impedidos de entrar”.</div><div style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 10px 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><strong style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Controvérsia</strong></div><div style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 10px 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Porém, de acordo com os relatos de alguns refugiados e de membros do Comitê de Solidariedade aos Haitianos a situação não é bem assim. O professor de História da Universidade Federal do Acre Gerson Albuquerque afirmou que vários haitianos ao chegar na fronteira do Brasil com o Peru foram barrados por policiais federais e não puderam entrar no país, mesmo tendo efetuado o pedido de refúgio. “A palavra refúgio não foi respeitada na fronteira. Temos vídeos da Polícia Federal negando a entrada dos haitianos na fronteira”.</div><div style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 10px 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Um dos refugiados, Leonel Joseph, também relatou dificuldades para entrar no país. “Quando cheguei em março deste ano tive dificuldades para entrar no Brasil. Queriam que eu voltasse para Lima para fazer um pedido de visto, mas não tínhamos dinheiro para custear essas viagens todas. Ele, porém, reconheceu que ao conseguir entrar no Brasil, tem conseguido todo o apoio necessário dos governos municipal, estadual e federal. “Quando a gente entra no Brasil não fica desamparado, mas para entrar é que é difícil”.</div><div style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 10px 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Izaura Miranda negou qualquer conhecimento do caso e disse ter estranhado, já que a legislação diz que em caso de pedidos de refúgios os agentes da fronteira não podem se negar a prestar auxílio. Porém, ela também não anunciou nenhuma medida para averiguar as denúncias. “Eu não tenho conhecimento desse fato, pois até o momento não me chegou nenhuma reclamação por escrito. Até onde eu sei a lei está sendo cumprida”.</div><div style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 10px 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><strong style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Trajetória</strong></div><div style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 10px 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">A imigração de haitianos para o Brasil começou após o terremoto que abalou o Haiti em janeiro de 2010 ao que se seguiu uma epidemia de cólera e outras doenças. Inicialmente os imigrantes chegavam em larga escala através de estados como Amazonas, onde, porém, não encontraram muito apoio do poder público local. Foi então que começaram a vir para o Acre, principalmente pela fronteira da cidade de Brasiléia. Antes disso eles passam pela República Dominicana, Panamá, Equador, Colôbia, Peru e Bolívia, um trajeto longo e por vezes perigoso, que já gera preocupação do Governo Federal.</div><div style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 10px 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">É cada vez maior o número de haitianos que recorrem a um serviço ilegal e que é mais comum na fronteira do México com os Estados Unidos, os atravessadores ou coiotes, que mediante pagamento fazem a travessia dos imigrantes geralmente em condições precárias. Representantes do Ministério das Relações Exteriores já entraram em contato com os países que fazem parte da rota e estão tentando combater o problema, inclusive com a instituição da Operação Sentinela.</div><div style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 10px 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">O projeto visa a prevenção e repressão de crimes que ocorram ao longo da fronteira brasileira não só no Acre como em todos os estados que fazem divisa com outros países, evitando assim infrações transnacionais. A diretora Izaura porém explica que a Operação não é para impedir a vinda dos haitianos ou de qualquer outro imigrante já que de acordo com ela o Brasil é um país em que todos os imigrantes são bem-vindos.</div><div style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 10px 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"> “A Operação Sentinela não está aqui para coibir a entrada de imigrantes, mas crimes transnacionais. Quando o terremoto afetou o Haiti também derrubou o sistema prisional, liberando cerca de quatro mil condenados por homicídio e assaltos. Ainda assim estamos aqui aceitando na fronteira até declarações de idoneidade assinadas de próprio punho. Só precisamos de um mínimo de segurança”.</div><div style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 10px 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><strong style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Oportunidades</strong></div><div style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 10px 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Apesar dessas questões ainda em aberto os cerca de 200 haitianos que estão hoje no Acre estão sendo encaminhados para receberem documentação como Cadastro de Pessoa Física – CPF e Carteira de Trabalho, podendo assim procurarem empregos não só no Acre como em outros estados da União.</div><div style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 10px 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">O poder público está ainda providenciando um curso intensivo de português para os imigrantes, já que a maioria apesar de arranhar um pouco da língua brasileira e do espanhol são falantes apenas do francês e do criolo haitiano.</div><div style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 10px 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">“Brasileiros não são humanos, são anjos que nos recebem quando nenhum outro país quis nos estender a mão. Estamos aqui tentando refazer nossas vidas e mostrar que podemos contribuir”, explicou Leonel Joseph.</div><div style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 10px 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Nesta quinta-feira, 5, às 14h a Comissão de Direitos Humanos da Aleac irá apresentar um relatório sobre a situação dos haitianos. O material foi coletado em março pela Comissão e deverá ser entregue ao Ministério da Justiça e Ministério das Relações Exteriores. </div><div style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 10px 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 10px 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div style="background-clip: initial; background-color: transparent; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin: 10px 0px; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Fonte: <a href="http://www.oriobranco.net/acre/13909-haitianos-terao-visto-permanente-por-ate-nove-anos.html">O Rio Branco</a></div></div>haitiacreanos@gmail.comhttp://www.blogger.com/profile/16650365037795177941noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2932518713946043052.post-47969278434479701552011-04-22T18:58:00.001-04:002011-04-22T19:01:11.464-04:00Quando o clima se torna uma forma de perseguição<span class="Apple-style-span" style="color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"></span><br />
<h2 class="subtitle" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 16px; font-weight: bold; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Segundo levantamento da ONU, 50 milhões de pessoas deixaram seus lares por problemas decorrentes das mudanças climáticas ou de desastres naturais</h2><div class="signature" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: url(http://veja.abril.com.br/images/icon-pontilhado.gif); background-origin: initial; background-position: 0% 0%; background-repeat: repeat no-repeat; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 11px; font-style: italic; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px;">Branca Nunes</div><div class="img-article" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #f0f0ee; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 23px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; width: 400px;"><img alt="Quase um milhão de pessoas ficaram desabrigadas depois da passagem do ciclone Nargis por Mianmar, em maio de 2008" src="http://veja.abril.com.br/assets/pictures/34256/Myanmar-size-598.jpg?1302300433" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="Ciclone em Mianmar" width="400" /><br />
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 11px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px;">Quase um milhão de pessoas ficaram desabrigadas depois da passagem do ciclone Nargis por Mianmar, em maio de 2008<span style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #b2b2b0; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 5px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">(Paula Bronstein)</span></div></div><div class="destaque_article" style="border-bottom-color: rgb(0, 0, 0); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 2px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0); border-top-style: solid; border-top-width: 4px; clear: both; color: black; float: left; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 20px; margin-top: 5px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 2px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 2px; width: 223px;"><div class="list_article" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 9px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px;">Kiribati, Tuvalu e as Ilhas Maldivas simplesmente desaparecerão, caso se concretizem as previsões de elevação do nível dos oceanos</div></div></div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">No mês passado, 199 haitianos que chegaram ao Brasil em busca de refúgio nos meses seguintes ao terremoto que devastou o Haiti em janeiro de 2010 receberam uma boa notícia: não serão obrigados a sair do país. A incerteza durou quase um ano. Outros 800 aguardam a resposta do Ministério da Justiça.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Esse pequeno contingente faz parte da imensidão de 50 milhões de pessoas que, segundo um levantamento de 2009 da Organização das Nações Unidas (ONU), tiveram de deixar seus lares por problemas decorrentes de desastres naturais. Estimativas da própria ONU indicam que, em 2050, o número de seres humanos nessas condições estará entre 250 milhões e 1 bilhão.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Migrantes ambientais, deslocados ambientais, ecorefugiados e refugiados climáticos são algumas das expressões usadas para classificá-los. Aos poucos, refugiados ambientais parece consolidar-se como a mais usada. É algo mais que uma questão semântica. Da definição de um status, decorrerão os direitos que essas pessoas possam ter.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Kiribati e Tuvalu</strong><br />
Enquanto alguns especialistas propõem que o termo seja aplicado a todos que perderam seus lares devido a alterações do meio ambiente, outros preferem fazer a distinção entre quem se desloca dentro do próprio país e quem é obrigado a cruzar fronteiras internacionais. Também existem os habitantes de países que simplesmente desaparecerão, caso se concretizem as previsões de elevação do nível dos oceanos.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">É essa a situação das ilhas de Kiribati e Tuvalu, no Pacífico Sul, e das Maldivas, no oceano Índico (<a href="http://veja.abril.com.br/infograficos/refugiados-ambientais/" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #dca80b; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" target="_blank"><em style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">ver infográfico</em></a>). Em 2007, um relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), órgão vinculado à ONU, constatou que, se nada for feito, a temperatura do planeta poderá subir entre 1,8 e 4,0 ºC, o que implicaria um aumento de 59 centímetros no nível do mar ainda neste século. Os governantes desses países já estudam o que fazer com os 415 mil moradores.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">A procuradora federal do IBAMA Érika Pires Ramos, que concluirá neste ano a tese de doutorado na Universidade de São Paulo (USP) cujo título é Os refugiados ambientais: em busca do reconhecimento pelo direito internacional, afirma que o termo refugiados ambientais deve abranger tanto os moradores de Kiribati e Tuvalu, quanto os imigrantes haitianos que desembarcaram no Brasil. Ela também inclui nesse grupo os desabrigados e desalojados pelo terremoto no Japão e até os retirantes do nordeste brasileiro. “Se não existisse o problema climático ou o desastre ambiental, essas pessoas dificilmente deixariam suas casas”, argumenta. “Além da carga simbólica da palavra, classificá-los como ‘refugiados’ garantiria uma série de direitos”.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Luiz Fernando Godinho, porta-voz do Alto Comissário das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), prefere as expressões “migrante” ou “deslocado ambiental”. Para Godinho, o uso da palavra “refugiado” poderia distorcer a definição clássica do termo, institucionalizado pela ONU em 1951 e adotado por dezenas de países. No Brasil, a lei 9.474 de 1997 define como refugiado todo indivíduo que “devido a fundados temores de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas encontre-se fora de seu país de nacionalidade e não possa ou não queira acolher-se à proteção de tal país”. Como explica Godinho, é necessário que haja um “agente perseguidor”.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">“O tecnicismo é importante”, pondera. “O refugiado tem direito a acessar determinados territórios, não ser devolvido ao seu país e se beneficiar de uma série de políticas públicas”. Godinho ressalva que, ao defender essa distinção, o Acnur “não nega que as pessoas obrigadas a deixar seus países por problemas ambientais precisem de assistência”.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Por causa desse limbo jurídico em que se encontram tais imigrantes, os haitianos que buscaram refúgio no Brasil demoraram o dobro dos costumeiros seis meses para receber uma resposta do governo federal. Por não se enquadrarem na definição clássica, o Comitê Nacional para Refugiados (CONARE) encaminhou os pedidos ao Conselho Nacional de Imigração (CNI) do Ministério do Trabalho e Emprego, que lhes concedeu uma “autorização de residência humanitária”.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Érika defende a criação de uma lei específica que torne obrigatória a assistência em nível internacional. Hoje, as vítimas de desastres naturais ficam à mercê da boa vontade de outros países, que invariavelmente diminui nos meses que se seguem à tragédia – enquanto os problemas continuam, ou se agravam. Um exemplo é a epidemia de cólera que matou mais de mil haitianos e deixou 20 mil hospitalizados um ano depois do terremoto de 2010.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">O advogado Manuel Nabais da Furriela, coordenador da faculdade de Relações Internacionais da FMU e do projeto de intercâmbio universitário com o Acnur, concorda com Érika sobre a necessidade de uma legislação específica para esse tipo de imigrante. Ele chama a atenção para o número de “refugiados ambientais”, que supera em 4 milhões de pessoas o total de refugiados políticos. “Esse é outro motivo pelo qual tantos países evitam encarar o problema”, acredita o advogado. “A quantidade de gente nessa situação é crescente e o fluxo tende a aumentar. Ninguém quer se comprometer a garantir o auxílio”.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">O refugiado ambiental</strong>O tema dos refugiados ambientais começou a ser discutido mais intensivamente em 1985, quando o termo foi proposto pelo professor Essam El-Hinnawi, que na época trabalhava para o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). “Os refugiados ambientais”, disse El-Hinnawi, “são aquelas pessoas forçadas a deixar seu habitat natural, temporária ou permanentemente, por causa de uma marcante perturbação ambiental (natural e/ou desencadeada pela ação humana) que colocou em risco sua existência e/ou seriamente afetou sua qualidade de vida. Por ‘perturbação ambiental’, nessa definição, entendemos quaisquer mudanças físicas, químicas, e/ou biológicas no ecossistema (ou na base de recursos), que o tornem, temporária ou permanentemente, impróprio para sustentar a vida humana".</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Duas décadas depois do nascimento do termo, os sudaneses são os únicos refugiados ambientais reconhecidos unanimemente pelos especialistas no assunto. Isso porque, embora a justificativa para a concessão do refúgio seja a guerra civil que durou 22 anos (1983-2005), a degradação do meio ambiente é aceita como a origem dos conflitos: com o crescimento populacional, o aumento da desertificação na região norte do país e a consequente escassez de recursos naturais, os moradores da região, de maioria árabe e muçulmana, foram obrigados a migrar em direção ao sul, onde os negros cristãos eram dominantes. A guerra forçou o deslocamento de 2,7 milhões de habitantes e causou 300 mil mortes.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Para Ubaldo Steri, diretor por 23 anos da Fundação Cáritas em São Paulo – instituição responsável por auxiliar os refugiados que chegam à cidade – a solução para o problema dos refugiados ambientais exige uma mobilização internacional da imprensa, das universidades, das empresas multinacionais e da opinião pública, junto com os governantes. “Precisamos de gestos concretos”, afirma Steri. “A situação dos refugiados ambientais é bastante discutida e lamentada, mas nenhum país toma atitudes concretas que possam trazer uma solução efetiva”.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">“O Acnur e a ONU ainda não se dispuseram a oferecer proteção internacional a uma grande parcela da população ameaçada de morte”, acusa Steri. “Não uma morte violenta, mas uma morte certa causada pela fome, pela falta de água, pelas doenças e outras consequências das alterações climáticas e dos desastres ambientais”. Ele assinala que o refúgio já existe para pessoas que sofrem algum tipo de perseguição política ou religiosa, antes de jogar uma pergunta no ar: “Não seria a miséria extrema uma forma de perseguição ainda mais sutil e mais terrível?”</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Fonte: <a href="http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/quando-o-clima-se-transforma-em-uma-nova-forma-de-perseguicao">Veja</a></div>haitiacreanos@gmail.comhttp://www.blogger.com/profile/16650365037795177941noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2932518713946043052.post-63721191144693310662011-04-22T18:50:00.000-04:002011-04-22T18:50:23.162-04:00Audiência pública discutirá situação jurídica de haitianos em solo brasileiro<span class="Apple-style-span" style="color: #454545; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px;"></span><br />
<div class="article-content" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center;"><strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><img alt="img_5880" height="334" src="http://www.oriobranco.net/images/stories/noticias/2011/especial/enchente_2011/haitianos_mudanca/img_5880.jpg" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin-bottom: 5px; margin-left: 5px; margin-right: 5px; margin-top: 5px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" width="500" /></strong></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Autoridades nacionais foram convidadas para esclarecer o que cada órgão responsável está fazendo para resolver a questão.</strong></div><strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></strong><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">O Ministério Público Federal no Acre promoverá nos dias 4 e 5 de maio uma rodada de debates em forma de audiência pública para discutir o encaminhamento jurídico e humanitário a ser dado às centenas de haitianos que entraram e continuam entrando em território brasileiro afugentados pelas precárias condições de vida em seu país de origem após o conjunto de desastres naturais ocorridos em janeiro de 2010.</div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">O procurador regional dos direitos do cidadão, Ricardo Gralha Massia, afirma que o objetivo da audiência pública é fazer com que os diversos órgãos convidados assumam suas respectivas responsabilidades com o atendimento humanitário e jurídico a ser dispensado a esses cidadãos, tendo em vista os tratados dos quais o Brasil é signatário e a política de relações exteriores adotada pelo governo brasileiro.</div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Além dos procuradores regionais dos direitos do cidadão no Acre, Rondônia, Amazonas e da procuradora federal dos direitos do cidadão, Gilda Pereira de Carvalho, foram convidados para a reunião representantes do Ministério Público do Trabalho, Ministério da Justiça, Polícia Federal, Exército, Itamaraty, Conselho Nacional de Refugiados (Conare), Conselho Nacional de Imigrantes (CNIg), o Alto Comissariado da ONU para refugiados (ACNUR), Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos do Acre (SEJUDH/AC), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre), Comitê de Solidariedade aos Haitianos e a organização Cáritas Brasileira.</div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Fonte: <a href="http://www.oriobranco.net/acre/13497-audiencia-publica-discutira-situacao-juridica-de-haitianos-em-solo-brasileiro-.html">O Rio Branco</a></div></div>haitiacreanos@gmail.comhttp://www.blogger.com/profile/16650365037795177941noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2932518713946043052.post-43408109046243076322011-04-22T18:47:00.000-04:002011-04-22T18:47:39.479-04:00Mil refugiados haitianos devem trabalhar na Zona Franca de Manaus<div style="line-height: 18px;"></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 17px;"><b>KÁTIA BRASIL</b></span></div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 17px;"><div style="text-align: justify;">DE MANAUS</div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><b>FÁBIO FREITAS</b></div><div style="text-align: justify;">DE SÃO PAULO</div></span></span><br />
<div style="line-height: 18px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 17px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div style="line-height: 18px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Órgãos dos governos federal e do Amazonas anunciaram nesta segunda (28) ações para beneficiar os migrantes haitianos que ingressaram no Brasil depois do terremoto que devastou o Haiti, em 2010.</span></div><div style="line-height: 18px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Aos menos 1.000 deles devem trabalhar nas industrias da Zona Franca de Manaus.</span></div><div style="line-height: 18px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">No dia 16 de março, o Cnig (Conselho Nacional de Imigração), do Ministério do Trabalho, autorizou a permanência por questão humanitária no país de 199 haitianos. Mas ao menos 800 migrantes aguardam a autorização nos Estados do Amazonas, Acre, Rondônia e São Paulo.</span></div><div style="line-height: 18px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Em fevereiro, o Ministério da Justiça suspendeu a emissão dos protocolos de solicitação de refúgio --documento que os haitianos recebiam ao chegar na fronteira do Brasil--, alegando que detectou uma rota de tráfico humano.</span></div><div style="line-height: 18px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O Conare (Comitê Nacional para os Refugiados) entendeu que o caso dos haitianos não se enquadrava no status de refúgio por se tratar de uma questão humanitária. E repassou a discussão ao Cnig.</span></div><div style="line-height: 18px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Sem os protocolos, 180 haitianos estão barrados em Tabatinga (AM), fronteira com o Peru.</span></div><div style="line-height: 18px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Outros 107 estão irregulares e 33 com autorização provisória em Brasileia (AC), fronteira com a Bolívia.</span></div><div style="line-height: 18px; text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">COOPERAÇÃO</span></b></div><div style="line-height: 18px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Nesta segunda-feira, o Ministério Público do Trabalho no Amazonas anunciou que firmou um termo de cooperação com a Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus), com duração de quatro anos, para empregar nas indústrias ao menos 1.000 haitianos.</span></div><div style="line-height: 18px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">"O Brasil demonstra com isso ser solidário à causa dos haitianos", disse o procurador Audaliphal Silva.</span></div><div style="line-height: 18px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O governo do Amazonas criou uma comissão em parceria com a Pastoral do Migrante da Igreja Católica para oportunidade de trabalho na construção civil (que já emprega 47 migrantes) e qualificação profissional.</span></div><div style="line-height: 18px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">A UEA (Universidade Estadual do Amazonas) iniciou cursos de informática, português para estrangeiros e qualificação de pedreiro em edificações.</span></div><div style="line-height: 18px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Segundo a Pastoral do Migrante, em Manaus vivem hoje ao menos 400 haitianos. Eles moram em abrigos da igreja. A superintendente da Suframa, Flávia Grosso, sugeriu a inserção de creches para atender a demanda de crianças e filhos dos haitianos.</span></div><div style="line-height: 18px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Em Manaus, já há os primeiros filhos de haitianos nascidos no Brasil. Marie Monique Semexant, 39, e Anoux Valerius, 40, são os pais de Agnaldo, nascido no dia 4 de março.</span></div><div style="line-height: 18px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Moram em uma casa emprestada por um amigo brasileiro no bairro São Jorge, zona oeste da cidade. "Ele é a esperança de uma vida melhor aqui", disse Valerius, que deixou três filhos com a família no Haiti.</span></div><div style="line-height: 18px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div style="line-height: 18px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Fonte: <a href="http://www1.folha.uol.com.br/mundo/895190-mil-refugiados-haitianos-devem-trabalhar-na-zona-franca-de-manaus.shtml">Folha.com</a></span></div>haitiacreanos@gmail.comhttp://www.blogger.com/profile/16650365037795177941noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2932518713946043052.post-27362490896509321342011-04-22T18:43:00.001-04:002011-04-22T18:44:04.895-04:00MINI MAP – DIREITOS HUMANOS E AMBIENTAIS SITUAÇÃO DE PRECARIEDADE DOS MIGRANTES HAITIANOSAos 13 dias do mês de abril de 2011, na cidade fronteiriça de Iñapari – Peru, reunidos na Mesa do Mini-MAP Direitos Humanos e Ambientais (membros representantes de instituições, cidadãos civis do Peru, Brasil, Bolívia e Haiti) com o objetivo de escutar, perceber, conhecer e analisar a situação de precariedade em que se encontram os, aproximadamente 100 migrantes haitianos, entre mulheres e homens, instalados na cidade de Iñapari – Região de Madre de Dios, com a intenção de ingressar à República Federal do Brasil em busca de trabalho.<br />
Escutando aos irmãos haitianos, que de maneira textual, manifestaram o que se segue:<br />
Encontramo-nos neste momento na cidade de Iñapari porque nosso país, nos últimos sete anos sofreu o flagelo da natureza com três furacões e um terremoto, deixando-nos um país destruído, com famílias em situação de dor e desesperança; o que nos obrigou a tomar a difícil decisão de migrar para outros países em busca de melhores condições de vida, e assim poder ajudar a nossas famílias no Haiti.<br />
A República Dominicana nos deu a possibilidade de adquirir um visto para sair a outros países de língua hispânica; chegando ao Panamá e ao Equador por via aérea e de Quito a Lima – Cusco e Puerto Maldonado, via ônibus, chegando a Iñapari por taxi, para ingressar ao Brasil. Muitos de nós tivemos comunicação com familiares e amigos que fizeram esta viagem e já se encontram no Brasil, o que nos permitiu organizar o transporte de Quito até Iñapari.<br />
Sentimo-nos envergonhados pela situação que estamos passando, já que somos profissionais e vimos trabalhar para ajudar nossas famílias; temos a esperança de ingressar ao Brasil porque sabemos que é um país grande e com muitas possibilidades de trabalho.<br />
No entanto, queremos e podemos ir para qualquer país que possa nos acolher e nos dar a oportunidade de trabalhar, para assim podermos ter sustento diário e apoio a nossas famílias que se encontram no Haiti esperando muito de nós.<br />
Não entendemos e não temos resposta clara: porque agora o Brasil fechou sua fronteira, se meses antes o ingresso era livre? Lamentamos muito que hoje a Polícia Federal não nos deixe ingressar, se quer até a Ponte da Integração; afugentam-nos como se não fossemos humanos. Imploramos às autoridades<br />
brasileiras que nos deixem ingressar a seu país para trabalhar; permitam-nos a oportunidade de contribuir com seu país e com o nosso também.<br />
Aqui em Iñapari, os peruanos nos estão tratando com generosidade, fazendo-nos sentir em família. Agradecemos o apoio fraterno e solidário da família Flores Cardozo que nos está cedendo sua casa, como também a Paróquia local pelo apoio desinteressado.<br />
Também solicitamos à Comunidade Internacional que socorra e doe toda a ajuda possível ao nosso país, de forma urgente em seu processo de reconstrução, para que nossos compatriotas tenham uma melhor qualidade de vida; sobretudo, garantindo a segurança cidadã.<br />
Os participantes desta reunião perceberam o grito dos irmãos haitianos, que expressaram com lágrimas nos olhos, que neste momento só estão comendo uma vez por dia; e que a família que os estava acolhendo desde o dia em que chegaram, já não tem a possibilidade de continuar a fazê-lo; situação que torna sua estadia nesta cidade cada vez mais difícil. Pelo que, em atenção e, com o mais alto espírito solidário, que deve caracterizar todo ser humano, e recorrendo aos princípios gerais de proteção dos direitos humanos que regem o mundo, expressamos a seguinte opinião pública:<br />
1.- Que as instituições governamentais e privadas, tanto locais, regionais como nacionais dos três países, em observância ao mínimo respeito à dignidade humana que todo ser humano merece, lhes forneçam alimentação diária, por pelo menos duas vezes ao dia e, um lugar para abrigá-los temporariamente até que se resolva sua situação imigratória.<br />
2.- Que o Estado Peruano, dada a situação de precariedade em que se encontram os irmãos haitianos, instalados na cidade fronteiriça de Iñapari, de maneira excepcional possa declarar a todos o status de Refugiados de forma temporária.<br />
3.- Que a República Federal do Brasil considere o ingresso dos migrantes haitianos, já que têm por objetivo principal trabalhar para buscar recursos econômicos para ajudar a seus familiares e, desta forma, contribuir para a reconstrução do afetado país do Haiti.<br />
4.- Que durante sua estadia provisória, os haitianos tenham capacitação na língua do país onde pretendem trabalhar.<br />
Iñapari, 13 de abril de 2011<br />
Na sequência segue a lista dos membros participantes desta reunião convocada pelo Coordenador do Mini-MAP Direitos Humanos e Ambientais, Padre René Salízar Farfán.<br />
<br />
<table border="1" cellpadding="0" cellspacing="0" class="MsoNormalTable" style="border-collapse: collapse; border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-insideh: .5pt solid windowtext; mso-border-insidev: .5pt solid windowtext; mso-padding-alt: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-table-layout-alt: fixed;"><tbody>
<tr style="height: 11.0pt; mso-yfti-firstrow: yes; mso-yfti-irow: 0;"> <td style="border: solid windowtext 1.0pt; height: 11.0pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><b><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt;">NOMES </span></b><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-left: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 11.0pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><b><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt;">ENTIDADE/CARGO </span></b><span style="font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-left: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 11.0pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><b><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt;">PAÍS/CIDADE OU ESTADO </span></b><span style="font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></div></td> </tr>
<tr style="height: 22.2pt; mso-yfti-irow: 1;"> <td style="border-top: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 22.2pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">JUAN ALFREDO ANCO GARRIDO <o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 22.2pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">HOSP. SAN MARTIN DE PORRES "ADMINISTRADOR" (e) </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 22.2pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">PERÚ – IBERIA </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> </tr>
<tr style="height: 22.2pt; mso-yfti-irow: 2;"> <td style="border-top: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 22.2pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">NORMA ASPAJO MARIÑO <o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 22.2pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">REGIDORA DE LA MUNICIPALIDAD DISTRITAL DE IBERIA </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 22.2pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">PERÚ – IBERIA </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> </tr>
<tr style="height: 22.2pt; mso-yfti-irow: 3;"> <td style="border-top: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 22.2pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">JESÚS AUGUSTO PRESA PISCO </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 22.2pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">PRESIDENTE DE LA ASOCIACIÓN SHIRINGUEROS </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 22.2pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">PERÚ – IBERIA </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> </tr>
<tr style="height: 9.95pt; mso-yfti-irow: 4;"> <td style="border-top: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">ESDRAS HÉCTOR </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default">HAITIANO <o:p></o:p></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">HAITI <o:p></o:p></span></div></td> </tr>
<tr style="height: 9.95pt; mso-yfti-irow: 5;"> <td style="border-top: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">GREBY JOSEPH <o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default">HAITIANO <o:p></o:p></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">HAITI <o:p></o:p></span></div></td> </tr>
<tr style="height: 9.95pt; mso-yfti-irow: 6;"> <td style="border-top: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">TERNE FRITZNE <o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default">HAITIANO <o:p></o:p></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">HAITI <o:p></o:p></span></div></td> </tr>
<tr style="height: 22.2pt; mso-yfti-irow: 7;"> <td style="border-top: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 22.2pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">MAYRA CÁDIZ ARGANDOÑA </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 22.2pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">"JÓVENES POR LA AMAZONIA" HERENCIA - VOLUNTARIA </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 22.2pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">BOLIVIA <o:p></o:p></span></div></td> </tr>
<tr style="height: 22.2pt; mso-yfti-irow: 8;"> <td style="border-top: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 22.2pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">ADHEMAR RODRIGO ORIAS CORONADO </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 22.2pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">"JÓVENES POR LA AMAZONIA" HERENCIA - VOLUNTARIA </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 22.2pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">BOLIVIA <o:p></o:p></span></div></td> </tr>
<tr style="height: 22.15pt; mso-yfti-irow: 9;"> <td style="border-top: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 22.15pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">MAHER SALAL VALLEJOS MATENEZ <o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 22.15pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">"JÓVENES POR LA AMAZONIA" HERENCIA - VOLUNTARIA </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 22.15pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">BOLIVIA <o:p></o:p></span></div></td> </tr>
<tr style="height: 9.95pt; mso-yfti-irow: 10;"> <td style="border-top: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">MONDESIR ROSEMOND <o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default">HAITIANO <o:p></o:p></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">HAITI <o:p></o:p></span></div></td> </tr>
<tr style="height: 34.3pt; mso-yfti-irow: 11;"> <td style="border-top: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 34.3pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">JORGE HONORATO PITA BARRA <o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 34.3pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">MUNICIPALIDAD PROVINCIAL DEL TAHUAMANU SUB GERENTE DE MEDIO AMBIENTE </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 34.3pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">PERÚ – IÑAPARI </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> </tr>
<tr style="height: 9.95pt; mso-yfti-irow: 12;"> <td style="border-top: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">ATHANES ALERTE <o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default">HAITIANO <o:p></o:p></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">HAITI <o:p></o:p></span></div></td> </tr>
<tr style="height: 9.95pt; mso-yfti-irow: 13;"> <td style="border-top: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">JOSÉ A. GARCÍA CJUIRO </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">MAYOR PNP/COMISARIA DE IBERIA <o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">PERÚ- IBERIA </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> </tr>
<tr style="height: 22.15pt; mso-yfti-irow: 14;"> <td style="border-top: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 22.15pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">HOLDEN MELITON RUIZ HUESEMBE <o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 22.15pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">MINISTERIO DEL INTERIOR/GOBERNADOR PROVINCIAL </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 22.15pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">PERÚ-IÑAPARI </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> </tr>
<tr style="height: 34.4pt; mso-yfti-irow: 15;"> <td style="border-top: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 34.4pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">L. MERCEDES PERALES YABAR <o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 34.4pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">MUNICIPALIDAD PROVINCIAL DEL TAHUAMANU TTE. GOBERNADORA </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 34.4pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">PERÚ-IÑAPARI </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> </tr>
<tr style="height: 9.95pt; mso-yfti-irow: 16;"> <td style="border-top: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">FRANCISCO ELIEZIO DE SOUZA <o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">CORPO DE BOMBEIRA ACRE BRASIL </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">BRASIL-ACRE </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> </tr>
<tr style="height: 9.95pt; mso-yfti-irow: 17;"> <td style="border-top: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">FOSTER BROWN <o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default">CIENTISTA <o:p></o:p></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">BRASIL - ACRE </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> </tr>
<tr style="height: 9.95pt; mso-yfti-irow: 18;"> <td style="border-top: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">CARLOS PORTELA <o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">MINI-MAP BRASIL </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">BRASIL-ACRE </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> </tr>
<tr style="height: 22.15pt; mso-yfti-irow: 19;"> <td style="border-top: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 22.15pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">P. RENE SALÍZAR F. <o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 22.15pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">COORDINADOR DEL MINI-MAP-DERECHOS HUMANOS </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 22.15pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">PERÚ-IBERIA </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> </tr>
<tr style="height: 22.15pt; mso-yfti-irow: 20;"> <td style="border-top: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 22.15pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">MIGUEL BAUTISTA F. <o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 22.15pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">HERENCIA - BOLIVIA ONG ABOGADO </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 22.15pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">BOLIVIA <o:p></o:p></span></div></td> </tr>
<tr style="height: 22.05pt; mso-yfti-irow: 21;"> <td style="border-top: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 22.05pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">MARCO ESQUECHE H. <o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 22.05pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">MINISTERIO PUBLICO ASISTENTE ADMINISTRADOR </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 22.05pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">PERÚ- IÑAPARI </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> </tr>
<tr style="height: 9.95pt; mso-yfti-irow: 22;"> <td style="border-top: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">MIGUEL ARA SOTELO <o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">MINSA CLAS TRES FRONTERAS <o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">PERÚ- IÑAPARI </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> </tr>
<tr style="height: 9.95pt; mso-yfti-irow: 23; mso-yfti-lastrow: yes;"> <td style="border-top: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">RAÚL ARBIOLA BENAVERLA </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">AUF-PNP-IÑAPARI </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> <td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 9.95pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 147.35pt;" valign="top" width="196"><div class="Default"><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 10pt;">PERÚ-IÑAPARI </span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div></td> </tr>
</tbody></table>haitiacreanos@gmail.comhttp://www.blogger.com/profile/16650365037795177941noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2932518713946043052.post-74693773597377069382011-03-31T12:10:00.002-04:002011-03-31T12:10:55.585-04:00Sejus-AM promove reunião para discutir ações de apoio aos haitianos<h3 style="color: #666666; font-weight: bold; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 4px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><div style="color: #414141; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 2px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit; font-size: small;">A proposta é discutir novas ações de apoio aos imigrantes haitianos provendo assistência em saúde, educação e trabalho</span></div></h3><div style="color: #414141; line-height: 16px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 2px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Manaus, <em style="font-style: inherit; font-weight: inherit;">31 de Março de 2011</em></span></div><h4 style="color: #204c7d; font-weight: bold; line-height: 21px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 2px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-transform: uppercase;"><a href="http://acritica.uol.com.br/manaus/Sejus-promove-reuniao-discutir-haitianos_0_454154671.html"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">ACRITICA.COM</span></a></h4><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></div><div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-LPXLTBHi4TU/TZSnOivu1aI/AAAAAAAAACM/abWGH9zwejk/s1600/Estrangeiros-Catolica-Situacao-Pastoral-Migrante_ACRIMA20110303_0008_13.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="212" src="http://4.bp.blogspot.com/-LPXLTBHi4TU/TZSnOivu1aI/AAAAAAAAACM/abWGH9zwejk/s320/Estrangeiros-Catolica-Situacao-Pastoral-Migrante_ACRIMA20110303_0008_13.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666; line-height: 16px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit; font-size: small;">Estrangeiros estão abrigados em quatro paróquias da Igreja Católica. Situação preocupa padres e Pastoral do Migrante, que estão ajudando a mantê-los <span class="author">(Foto: Raphael Alves)</span></span></span></td></tr>
</tbody></table><div style="color: #333333; line-height: 22px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 2px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Nesta quinta (31), a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejus), por meio do Departamento Estadual de Direitos Humanos (DEDH), promove, às 14h, uma reunião especial com entidades do poder público, a Igreja Católica e a sociedade civil, no auditório da Escola de Administração Penitenciária do Amazonas (Esap).</span></div><div style="color: #333333; line-height: 22px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 2px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">A proposta é discutir novas ações de apoio aos imigrantes haitianos. Nas últimas semanas, com a chegada de um grande número de refugiados, o Departamento vem se mobilizando para oferecer condições dignas de emprego e moradia a essa população.</span></div><div style="color: #333333; line-height: 22px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 2px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Esse esforço incluiu visitas a alojamentos, reuniões com instituições e empresas e a organização de cursos de qualificação profissional.</span></div><div style="color: #333333; line-height: 22px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 2px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O evento desta quinta-feira dá continuidade ao encontro realizado na sede do Ministério Público do Estado, na última segunda-feira (28), onde foi proposto um termo de cooperação entre diferentes setores da sociedade para prover aos haitianos assistência em saúde, educação e trabalho.</span></div><div style="color: #333333; line-height: 22px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 2px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">A reunião trará representantes das Secretarias de Educação do Estado (Seduc) e do Município (Semed), das Secretarias de Saúde do Estado (Susam) e do Município (Semsa), do Fórum Permanente de Educação e Diversidade Étnico-Racial do Amazonas (Fopeder), do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur).</span></div><div style="color: #333333; line-height: 22px; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 2px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Da Pastoral do Imigrante, da Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (Semasdh), do Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), das Universidades Federal (Ufam) e Estadual (UEA) do Amazonas, do Instituto Federal do Amazonas (Ifam), do Movimento Nacional de Luta por Moradia e da Secretaria de Estado de Assistência Social (Seas), além do Ministério Público.</span></div></div>haitiacreanos@gmail.comhttp://www.blogger.com/profile/16650365037795177941noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2932518713946043052.post-62556635833669171532011-03-30T11:22:00.000-04:002011-03-30T11:22:09.179-04:00Ministério Público do Trabalho tenta acordo para ajudar haitianos no AM<div class="dataHoraMateria" style="color: #145a74; font-family: arial; font-size: 12px; margin-bottom: 5px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">29.03.2011 | 20h01</div><div class="tituloMateria" style="color: black; font-family: Arial; font-size: 32px; font-weight: bold; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-size: 18px; font-weight: normal;">Objetivo é empregar estrangeiros para evitar que caiam na criminalidade. Prevista para durar 4 anos, ação beneficiará até mil haitianos em Manaus</span></div><div class="autorMateria" style="color: #666666; font-family: Arial; font-size: 11px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><img align="bottom" src="http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/images/marcador_menu.gif" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /> G1</div><div id="textoMateria" style="color: black; font-family: Arial; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">O Ministério Público do Trabalho do Amazonas elaborou um plano para ajudar os imigrantes haitianos que chegam ao Brasil. O documento foi apresentado na segunda-feira (28) para representantes de diversos órgãos, como os governos do Amazonas e de Manaus, a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), a Arquidiocese de Manaus e escolas técnicas.<br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />O procurador do Trabalho, Audaliphal Hildebrando, explicou ao G1 que o objetivo é beneficiar mil imigrantes em quatro anos. “Nossa intenção é inserir esse pessoal no mercado de trabalho e proporcionar a eles sustentabilidade. Estamos preocupados com chegada deles no Amazonas, porque estão em situação vulnerável e muitos não falam o nosso idioma. Queremos alocá-los para trabalhar em indústrias e empresas de construção civil, antes que sejam cooptados por organizações criminosas", afirmou.<br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Para o procurador, se não tiverem como sobreviver, os imigrantes vão cair na marginalidade. “Além da questão do trabalho e da qualificação profissional, eles terão acompanhamento médico, psicológico e também serão incentivados a apreender o idioma. Vão receber ajuda para tirar a documentação também”, disse.<br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Inicialmente, o projeto tem o objetivo de acolher somente os imigrantes que estão em Manaus.<br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />De acordo com Hildebrando, o termo de cooperação foi bem aceito pelos representantes da indústria, construção civil e comércio. “Há todo um problema social que os deixa vulnerável. Muitos perderam parentes no terremoto, estão em outro país, não falam bem português. É necessário sensibilizar as empresas para receber esse pessoal”, disse.<br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />O Ministério Público vai fazer novas reuniões com os órgãos no dia 31 de março e 11 de abril para discutir os itens do termo de cooperação, que deve ser assinado no dia 29 de abril. A intenção é iniciar as ações já a partir de 1º de maio.<br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><b style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Chegada de haitianos</b><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Os haitianos começaram a entrar no Brasil por Tabatinga, na fronteira do país com o Peru e com a Colômbia, no início do ano passado. Eles saem do Haiti e fazem uma viagem de até dois meses por países da América Central e do Sul, antes de chegar ao Brasil.<br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Além de Tabatinga, alguns imigrantes entram no país pelo Acre. Eles chegam a Assis Brasil (AC) e seguem para Brasiléia (AC), onde permanecem acampados.<br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Os imigrantes fogem da devastação provocada pelo terremoto ocorrido em 12 de janeiro de 2010 no Haiti.<br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Segundo dados da Polícia Federal, 769 imigrantes solicitaram vistos como refugiados até o dia 11 de fevereiro. Muitos haitianos ainda permanecem na cidade, porque não têm dinheiro para seguir para grandes centros. E a cada dia novos grupos chegam.</div><div id="textoMateria" style="color: black; font-family: Arial; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div id="textoMateria" style="color: black; font-family: Arial; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Fonte: <a href="http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=228532">gazetaweb.com</a></div>haitiacreanos@gmail.comhttp://www.blogger.com/profile/16650365037795177941noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2932518713946043052.post-25036947423649057252011-03-30T10:23:00.001-04:002011-03-30T10:24:38.505-04:00Situação de Haitianos no Peru<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-_3tIe9MMHL4/TZM75cbukTI/AAAAAAAAACA/VhsOFBH_RMM/s1600/haitianos1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="232" src="http://4.bp.blogspot.com/-_3tIe9MMHL4/TZM75cbukTI/AAAAAAAAACA/VhsOFBH_RMM/s320/haitianos1.png" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-aurCYaejcT4/TZM7_gPgMZI/AAAAAAAAACE/VTMEvo3LfWc/s1600/haitianos2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="233" src="http://3.bp.blogspot.com/-aurCYaejcT4/TZM7_gPgMZI/AAAAAAAAACE/VTMEvo3LfWc/s320/haitianos2.png" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-uW4M3xshNwA/TZM8CyPBzWI/AAAAAAAAACI/VMiIPZvvfyw/s1600/haitianos3.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="220" src="http://1.bp.blogspot.com/-uW4M3xshNwA/TZM8CyPBzWI/AAAAAAAAACI/VMiIPZvvfyw/s320/haitianos3.png" width="320" /></a></div><br />
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;"><tbody>
<tr><td style="font-family: arial, sans-serif; font: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;" valign="top"><div>Sr.</div><div>PADRE MARCOS MARIO BUBNIAK</div><div>Secretario Ejecutor del Departamento Pastoral a la Movilidad Humana</div><div>Conferencia Episcopal Peruana.</div><div>Jr. Estados Unidos 838</div><div>Jesus Maria - Lima 11</div><div></div><div>Asunto: Solicita apoyo en gestion para Migrantes haitianos, en Iñapari</div><div></div><div>Por medio de la presente le hago llegar mis saludos Como Alcalde de la Municipalidad Provincial de Tahuamanu y al mismo tiempo hacerle conoce sobre la situacion de CIUDADANOS HAITIANOS que son mas de cien personas, en calidad de turistas se encuentran varados en la localidad de Iñapari, que es la Capital de la Provincia de Tahuamanu.</div><div></div><div>Hace unos meses atras, cientos de ciudadanos ahitianos han estado pasando por esta frontera hacia el Brasil, pero desde hace hace unas semanas el Brasil ha cerrado sus fronteras para el paso de haitianos, este hecho hace que en la localidad de Iñapari se encuentre actualmente albergando a mas de 100 haitianos como podra ver Ud en las fotos y cada dia siguen llegando mas.</div><div></div><div>Nuestra localidad, de 1400 habitantes, se vera muy pronto con problemas de escases de alimentos, de agua y otros servicios por el incremento de esta poblacion inesperada.</div><div>el dia de hoy se acerco a la Municipalidad un haitiano en Representacion de los migrantes y manifesto que se les estaba acabando el tiempo de su estatus de visitante y que tambien se les agoto el dinero y que ya estan con problemas de alimentacion y cobijo.</div><div></div><div>Por lo que Ruego a ud encarecidamente apoyarnos en la gestion:</div><div></div><div>1- Ante las diferentes instancias de gobierno, para posibilitar el paso de los haitianos al Brasil.</div><div>2- Ante las diferentes Organizaciones para que momentaneamente se le de el status de refugiados, a fin de que intervenga ACNUR, a traves de la filial de Lima.</div><div>3- Para solicitar ante las instancias correspondientes el Apoyo con alimentos Carpas y otros enseres para los migrantes.</div><div>4- Para lograr una gestion para evitar que mas haitianos sigan llegando a nuestra localidad, por los problemas sociales que ellos nos acarrearia.</div><div></div><div>sin otro particular</div><div>Atentamente</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div></div><br />
Arq CELSO CURI PAUCARMAITA<br />
Alcalde Provincial de Tahuamanu-Iñapari<br />
Cel 082-9723281, rpm *560600<br />
Plaza de Armas S/N<br />
Iñapari-Madre de Dios-Peru</td></tr>
</tbody></table>haitiacreanos@gmail.comhttp://www.blogger.com/profile/16650365037795177941noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2932518713946043052.post-61105060912741632612011-03-18T17:40:00.005-04:002011-03-18T17:59:54.160-04:00Suposto local de trabalho para haitianos enfrenta clima de guerraO Governo do Acre, através de sua Secretaria de Direitos Humanos, agenciou o quanto pôde a ida de dezenas de haitianos para Rondônia sob a justificativa de conseguir trabalho na Usina Hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira.<br />
<br />
Veja o que atualmente ocorre por lá:<br />
<br />
<br />
<h3 style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 30px; letter-spacing: -1px; line-height: 1; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Clima ainda é tenso em Jirau. Veja imagens da destruição</h3><div class="chamada" style="color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px;">O governador Confúcio Moura, considerado fraco, vacilante e sem iniciativa, tentou tirar proveito do episódio e postou em seu blog que a polícia agiu com rigor, mas foi desmentido.</div><div class="chamada" style="color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px;"><br />
</div><div class="chamada" style="color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-size: 13px;"></span></div><span style="color: blue;">Da reportagem do TUDORONDONIA </span>Porto Velho, Rondônia - Diferente do que informa a empresa Camargo Corrêa, o clima ainda é tenso no canteiro de obras da Usina Hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira, a 100 Km de Porto Velho. Na manhã desta quinta-feira, centenas de funcionários se aglomeravam na entrada da usina, enquanto no canteiro permaneciam apenas os que estão alojados. Surgiu a informação de que novos protestos poderiam ocorrer.<br />
Na terça-feira, cerca de trezentos trabalhadores atearam fogo em 45 ônibus e queimaram também várias instalações da usina. O estopim do protesto foi a troca de agressões entre um operário e um motorista de ônibus, mas o clima de insatisfação dos trabalhadores é antigo. A empresa é acusada de cortar horas extras e não dar condições decentes de trabalho.<br />
Cerca de trinta pessoas foram ouvidas pela polícia no inquérito que investiga o quebra-quebra em Jirau. Pelo menos 18 mil pessoas trabalham em Jirau atualmente. Há notícias de que, durante o tumulto, houve roubos de pertences pessoais nos alojamentos.<br />
<strong>PROVEITO POLÍTICO</strong><br />
O governador Confúcio Moura (PMDB), considerado fraco, vacilante e sem iniciativa, tentou tirar proveito do episódio, querendo mostrar firmeza, e postou em seu blog que a polícia agiu com rigor para conter os protestos, o que é desmentido por pessoas que testemunharam o caso e relataram que a PM chegou ao canteiro horas depois e evitou entrar ,temendo os manifestantes. As imagens do conflito também desmentem o governador. Mostram um teatro de guerra, como dezenas de veículos e instalações incinerados.<br />
O secretário de Segurança Pública de Rondônia, Marcelo Bessa, segundo o site G1, falou em apelar para a Força Nacional de Segurança.<br />
<br />
<em><strong>Fotos: Mique Pinto / Rondoniaovivo</strong></em><br />
<em><strong></strong></em>Fonte: <a href="http://www.tudorondonia.com/ler.php?id=21008">Tudo Rondônia</a><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://lh3.googleusercontent.com/-OloeehKt0TU/TYPVCr6poYI/AAAAAAAAABs/StNCtFtgVXc/s1600/JIRAU-DEST-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://lh3.googleusercontent.com/-OloeehKt0TU/TYPVCr6poYI/AAAAAAAAABs/StNCtFtgVXc/s320/JIRAU-DEST-1.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://lh5.googleusercontent.com/-vzIPQ5nv_l8/TYPVESvU0fI/AAAAAAAAABw/zSs9vH1_x7w/s1600/JIRAU-DEST-2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://lh5.googleusercontent.com/-vzIPQ5nv_l8/TYPVESvU0fI/AAAAAAAAABw/zSs9vH1_x7w/s320/JIRAU-DEST-2.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://lh5.googleusercontent.com/-lDBm4kVVLak/TYPVHpIfX2I/AAAAAAAAAB0/XqvdhCQRjX8/s1600/JIRAU-DEST-3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://lh5.googleusercontent.com/-lDBm4kVVLak/TYPVHpIfX2I/AAAAAAAAAB0/XqvdhCQRjX8/s320/JIRAU-DEST-3.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://lh5.googleusercontent.com/-JvGHbBLociE/TYPVuS1Q_GI/AAAAAAAAAB8/cEwB_YHKhiE/s1600/JIRAU-DEST-7.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://lh5.googleusercontent.com/-JvGHbBLociE/TYPVuS1Q_GI/AAAAAAAAAB8/cEwB_YHKhiE/s320/JIRAU-DEST-7.jpg" width="320" /></a></div>haitiacreanos@gmail.comhttp://www.blogger.com/profile/16650365037795177941noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2932518713946043052.post-3617878428215970792011-03-16T10:49:00.000-04:002011-03-16T10:49:16.874-04:00AUDIÊNCIA PÚBLICA EM BRASILÉIA II<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="http://www.youtube.com/embed/gaKybFdbxtU" title="YouTube video player" width="530"></iframe><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #666666; font-family: arial, sans-serif; font-size: 11px;">De: <a class="author" href="http://www.youtube.com/user/oaltoacrenoticias" rel="author" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #4272db; font-size: 11px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;">oaltoacrenoticias</a> | Criado em: <span class="watch-video-date" id="eow-date-short" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 11px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">11/03/2011</span></span>haitiacreanos@gmail.comhttp://www.blogger.com/profile/16650365037795177941noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2932518713946043052.post-42054859197329323002011-03-16T10:47:00.000-04:002011-03-16T10:47:05.611-04:00AUDIÊNCIA PÚBLICA DA ALEAC EM BRASILÉIA<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="http://www.youtube.com/embed/ldRQdpnO_FM" title="YouTube video player" width="530"></iframe><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #666666; font-family: arial, sans-serif; font-size: 11px;">De: <a class="author" href="http://www.youtube.com/user/oaltoacrenoticias" rel="author" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #4272db; font-size: 11px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;">oaltoacrenoticias</a> | Criado em: <span class="watch-video-date" id="eow-date-short" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 11px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">11/03/2011</span></span>haitiacreanos@gmail.comhttp://www.blogger.com/profile/16650365037795177941noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2932518713946043052.post-86194157860640232832011-03-16T10:29:00.001-04:002011-03-16T10:50:37.503-04:00Caso dos haitianos é discutidos em Brasilia<iframe title="YouTube video player" width="530" height="390" src="http://www.youtube.com/embed/Ql--gyKGsmU" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>haitiacreanos@gmail.comhttp://www.blogger.com/profile/16650365037795177941noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2932518713946043052.post-16466889931448733142011-03-16T10:24:00.001-04:002011-03-16T10:50:13.853-04:00Segurança na fronteira acriana<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="http://www.youtube.com/embed/dmQZ7yiBQ9Q" title="YouTube video player" width="530"></iframe><br />
<br />
Fonte: <a href="http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=dmQZ7yiBQ9Q#at=29">agazeta.net</a><br />
Reportagem de Angélica Paivahaitiacreanos@gmail.comhttp://www.blogger.com/profile/16650365037795177941noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2932518713946043052.post-35954690636320227252011-03-16T10:12:00.000-04:002011-03-16T10:12:12.584-04:00Confúcio e Raupp tratam no Itamaraty sobre situação dos haitianos em Rondônia<span class="Apple-style-span" style="font-size: 16px; line-height: 16px;"></span><br />
<h2 style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 23px; font-weight: bold; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 10px; padding-left: 18px; padding-right: 0px; padding-top: 7px; text-align: left; text-decoration: none;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 15px;">Uma solução rápida para o caso dos haitianos que estão em Rondônia, desde o Carnaval, foi discutida no final da manhã de hoje(15/03) durante reunião no Itamaraty entre o senador Valdir Raupp, a deputada federal Marinha Raupp, o governador Confúcio Moura e o embaixador Eduardo Grandilone, Subsecretário Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior. </span></h2><div class="p_conteudo" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 10px; padding-left: 18px; padding-right: 20px; padding-top: 0px; text-decoration: none;"><br style="font-size: 1em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" />Durante o encontro, o senador indagou ao embaixador a respeito das medidas que o Itamaraty poderia tomar para solucionar o caso dos haitianos que estão na condição de refugiados no país. Raupp também informou que os haitianos que estão em Rondônia são profissionais liberais qualificados e que muitos deles já conseguiram emprego em Porto Velho. <br style="font-size: 1em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" /><br style="font-size: 1em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" />“O estado de Rondônia tem capacidade de suportar esse grupo de refugiados”, disse o senador acrescentando que o governador já sinalizou que vai apoiá-los. O que não pode é estimular a imigração de haitianos para o país, prosseguiu Raupp ao adiantar que o Itamaraty trabalha com a estimativa de que, por ano, 20 mil haitianos cruzarão as fronteiras brasileiras.<br style="font-size: 1em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" /><br style="font-size: 1em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" />O embaixador Grandilone explicou que os haitianos estão aportando no Brasil, a partir da região norte devido a facilidade de entrada pela fronteira entre os países vizinhos, como Peru e Bolívia. <br style="font-size: 1em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" /><br style="font-size: 1em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" />O diplomata informou que o Itamaraty está analisando com muito cuidado a rota de imigração que se criou para os haitianos desembarcarem no Brasil. Lembrou que há a presença de coiotes (guias que agem de forma ilegal conduzindo imigrantes) na rota Equador/Peru/Brasil. <br style="font-size: 1em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" /><br style="font-size: 1em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" />“Temos que separar a imigração da criminalidade”, frisou o embaixador. O governo brasileiro vai analisar o caso desses refugiados também sob o ponto de vista humanitário, adiantou. <br style="font-size: 1em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" /><br style="font-size: 1em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" />Participaram também da audiência, as ministras Claudia Buzzi, da Assessoria Especial de Assuntos Federativos e Parlamentes e Maria Luiza Ribeiro, chefe da Divisão de Assistência Consular, além do ministro Rodrigo Amaral, Assessor do embaixador Gradilone.</div><div class="p_conteudo" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 10px; padding-left: 18px; padding-right: 20px; padding-top: 0px; text-decoration: none;">Fonte: <span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: small; line-height: normal;"><a href="http://www.rondoniagora.com/noticias/confucio-e-raupp-tratam-no-itamaraty-sobre-situacao-dos-haitianos-em-rondonia-2011-03-15.htm">http://www.rondoniagora.com/</a></span></div>haitiacreanos@gmail.comhttp://www.blogger.com/profile/16650365037795177941noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2932518713946043052.post-74987256515916360742011-03-15T12:43:00.000-04:002011-03-15T12:43:31.217-04:00Comissão de Direitos Humanos da Assembleia realiza audiência pública sobre refugiados haitianos<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Às 9 horas desta sexta-feira, 11, na sala das sessões da câmara de vereadores de Brasileia, foi realizada uma audiência pública promovida pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa para tratar da questão dos haitianos que recentemente imigraram para o Acre.<br />
<br />
Com a presença de sete parlamentares estaduais, a reunião foi aberta pelo deputado Walter Prado (PDT), presidente da Comissão, que agradeceu pela presença das autoridades e representantes de instituições. Prado também saudou os haitianos, que compareceram em número de aproximadamente 50 e lotaram a sala de sessões do legislativo municipal, juntamente com vários integrantes do Comitê de Solidariedade aos Haitianos.<br />
<br />
Após definir a forma como seriam conduzidos os trabalhos, Prado chamou o primeiro representante dos haitianos, Elanet Desilus, 29, que agradeceu pela oportunidade e apoio que seus compatriotas vêm recebendo da prefeitura de Brasileia, do governo do Estado e de todos que os estão ajudando. “Agradecemos ao povo brasileiro pela acolhida e pelo apoio. O Brasil é o único país que está nos recebendo. Viemos para cá em busca de melhores condições de vida, desejamos obter os documentos necessários para podermos trabalhar e ajudar nossos familiares”, frisou.<br />
<br />
Em seguida falou o padre Crispim, pároco da comunidade católica local, que avaliou como importante a presença de várias autoridades na audiência. “Que bom termos tantas autoridades para partilhar este momento. Quando os haitianos chegaram ao nosso país percebemos a fragilidade dessas pessoas que foram discriminadas em outros países”, afirmou.</span></div><a name='more'></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
Segundo o padre, o trabalho da igreja católica foi simples, mas realizado com carinho e muita dedicação. “Ao percebermos a fome que essas pessoas estavam passando disponibilizamos a cozinha da igreja. O cônsul do Haiti em São Paulo agradeceu pelo apoio, atenção e o trabalho que estamos realizando aqui no Acre”, comentou.<br />
<br />
Após agradecer pela cessão do espaço por parte da câmara de vereadores, o presidente da Comissão de Direitos Humanos convidou a prefeita de Brasileia, Leila Galvão (PT), que vem disponibilizando uma série de recursos para atender as demandas dos haitianos em solo acriano.<br />
<br />
A prefeita parabenizou a iniciativa da Assembleia de se envolver na questão e promover a audiência pública para discutir o assunto. “Trata-se de uma questão humanitária atender e apoiar essas pessoas, mesmo que as necessidades delas ultrapassem as nossas possibilidades”, afirmou.<br />
<br />
Leila Galvão aproveitou a oportunidade para agradecer ao governo estadual pelo apoio que a prefeitura vem recebendo, pois a responsabilidade no caso não é apenas do município, mas do Estado e do país. “O nosso município está ajudando dentro de suas possibilidades, mas precisamos de um apoio maior para podermos fazer mais”, ressaltou.<br />
<br />
A diáspora haitiana, como está sendo considerado o movimento migratório das pessoas daquele país, foi motivada pelo terremoto que devastou o Haiti em janeiro de 2010.<br />
<br />
Embora o status de refugiado, segundo os tratados internacionais e a legislação brasileira, só seja dado a quem for obrigado a deixar seu país de origem por perseguição política ou violação maciça de direitos humanos, o que não é o caso dos imigrantes haitianos, o grupo está recebendo tratamento de refugiados.<br />
<br />
Para o defensor público Valdir Perazzo, que esteve na audiência pública, os haitianos podem ser considerados refugiados mesmo não estando sob a condição de perseguição política ou violação de direitos humanos. “A Defensoria Pública do Estado do Acre é uma guardiã dos direitos humanos e da Constituição brasileira, que defende a dignidade da pessoa humana e uma sociedade solidária, onde possa ser promovido o bem de todos. Portanto, essas pessoas vítimas de uma grande catástrofe natural perderam a condição de viver dignamente em seu país e estão buscando isso no Brasil que lhes concedeu refúgio humanitário”, destacou.<br />
<br />
De acordo com Perazzo, a Lei 9.474, de 22/07/1997, que define mecanismos para a implementação do Estatuto dos Refugiados de 1951, em seu Art. 6º garante aos considerados refugiados o direito à cédula de identidade comprobatória de sua condição jurídica, carteira de trabalho e documento de viagem, mesmo que tenham ingressado de forma irregular em nosso país.<br />
<br />
O procurador federal Ricardo Gralha afirmou que o Ministério Público Federal está muito preocupado com a situação dos haitianos no Brasil. Segundo ele, é necessário celeridade em alguns procedimentos para que eles tenham seus direitos reconhecidos e possam retomar o curso norma de suas vidas, mesmo fora do país de origem. “A condição de solicitante de refúgio já assegura a eles o direito à documentação e o acesso à saúde e educação públicas e ao trabalho.<br />
<br />
Gralha destacou durante a audiência o trabalho da Polícia Federal, que está supervisionando o ingresso dos haitianos em solo brasileiro e é quem providencia o visto de entrada. Ainda segundo o procurador é preciso buscar as instituições afins ao caso para que toda assistência possível seja prestada aos refugiados.<br />
<br />
Ao final de sua fala, parabenizou as instituições que vêm ajudando os haitianos e encararam a situação não como um problema, mas como um desafio. “O Brasil é um país de imigrantes e como tal está acostumado com as diferenças. Essas pessoas foram discriminadas em outros países, mas estão recebendo apoio aqui. Além disso, o Brasil é um país com forte presença no Haiti”, declarou.<br />
<br />
O deputado Astério Moreira (PRP) parabenizou a prefeita Leila Galvão pela assistência que o município de Brasileia vem dando aos refugiados e afirmou que é preciso tratar a questão de forma fria, mas tendo a sensibilidade para entender os problemas que o caso apresenta. “Há cerca de um mês encontrei com a prefeita Leila no gabinete do governador e ela já estava tratando desta situação. A situação é grave e preocupante, por isso devemos desenvolver uma política real de Direitos Humanos e não apenas termos discurso”, frisou.<br />
<br />
Trata-se de uma reunião histórica, que tem como objetivo principal a solidariedade. Com estas palavras o deputado Jamyl Asfury (DEM) definiu o encontro. “Represento uma instituição pública, a Polícia Federal, que tem íntima relação com esta questão”, destacou.<br />
<br />
De acordo com o parlamentar todos estão sensibilizados com a situação dos refugiados, mas há uma questão: a vontade de querer ajudar e a forma de como fazer isso. Precisamos de um ambiente em que a valorização ou o prejuízo político não sejam os temas principais, apenas a ajuda a essas pessoas. Temos informações que muitos deles têm formação profissional como médicos, advogados etc. Seria importante para eles que fossem o mais rapidamente possível inseridos no mercado de trabalho”, ressaltou.<br />
<br />
Para o deputado Manoel Moraes (PSB) as questões principais neste momento envolvem dizem respeito à expedição dos documentos e a estadia e alimentação dos haitianos. “A situação de alojamento dessas pessoas no ginásio aqui de Brasileia é precária e nos preocupa, pois a prefeitura não tem recursos suficientes para suportar essa situação”, enfatizou.<br />
<br />
Elanet Desilus foi o primeiro haitiano a falar, representando os demais presentes na audiência. Mesmo com o impedimento do idioma, falando em espanhol ele destacou que eles buscam no Brasil somente melhores condições de vida. “Queremos apenas trabalhar e viver dignamente para podermos ajudar nossas famílias. Queremos andar na lei, fazer as coisas direito, viver de forma correta e termos nossos direitos”, frisou.<br />
<br />
É um momento muito importante porque estamos ouvindo um pedido de socorro. Estou feliz ao ver que as instituições competentes estão tratando a questão com a importância que ela merece. Ao fazer essa afirmação o deputado Éber Machado (PSDC) iniciou sua fala durante a audiência.<br />
<br />
Para ele a ajuda que está sendo dada aos refugiados é uma mostra da solidariedade do povo acriano e brasileiro. “Somos um povo com um coração solidário e uma das provas disso é a ajuda que o Brasil vem dando ao Haiti por meio das missões militares naquele país. Homens e mulheres que foram exemplo para nossa nação e para o mundo morreram no Haiti trabalhando em benefício dessas pessoas”, destacou.<br />
<br />
Ainda de acordo com o parlamentar é necessário que a Comissão da Aleac discuta com outras entidades a possibilidade de captação de recursos internacionais para ajudar os refugiados.<br />
<br />
A deputada Marileide Serafim (PMN) afirmou que ficou tranquila com os esclarecimentos jurídicos feitos pelo procurador federal Ricardo Gralha sobre a situação. “As explicações feitas pelo procurador do Ministério Público Federal nos esclareceram muita coisa, pois trata-se de uma questão muito delicada”, comentou.<br />
<br />
Segundo a parlamentar a situação não é apenas de responsabilidade do Estado do Acre, mas do Brasil. Fazendo essa afirmação Serafim destacou a solidariedade do brasileiro. “Temos muitas desigualdades, mas somos um povo que sabe distribuir solidariedade. É necessário dar cidadania a essas pessoas. Há mulheres grávidas entre eles e seus filhos podem nascer no Brasil”, ressaltou.<br />
<br />
O deputado Wherles Rocha (PSDB), ao iniciar suas considerações durante a reunião, declarou que estava feliz em participar de uma legislatura que se preocupa tanto com os direitos humanos e que está atuante em relação á questão envolvendo os refugiados haitianos.<br />
<br />
“Acompanho a luta do povo haitiano e a vinda deles para o Acre. Não é fácil largar nossa pátria e ir para outro país. Eu, por exemplo, não consigo me imaginar vivendo em outro local que não o Brasil”, enfatizou.<br />
<br />
Para Rocha, os haitianos buscam apenas o direito à vida, à dignidade. Em relação a essa questão a Assembleia do Acre deu um passo gigantesco como representante do povo e dos direitos humanos, considerou o parlamentar.<br />
<br />
O promotor de Justiça Teotônio Rodrigues frisou que o Ministério Público Estadual está preocupado com a situação dos refugiados porque a prefeitura do município na tem condições de dar o suporte necessário a eles. “A prefeitura vem fazendo o que pode, no entanto não é o suficiente”, declarou.<br />
<br />
Rodrigues também manifestou preocupação com o fato dos haitianos se encontrarem numa região de fronteira, ficando expostos a vários problemas como o tráfico de drogas. “Por ser uma região de fronteira, esta localidade merece uma atenção especial, principalmente das autoridades do setor de segurança”, afirmou.<br />
<br />
Em seguida foi a vez dos integrantes do Comitê de Solidariedade aos Haitianos. A primeira a falar foi Maria da Luz que externou suas preocupações em relação á situação dos refugiados. “Venho acompanhando a chegada dessas pessoas desde dezembro do ano passado e temos nos preocupado com várias questões, principalmente com as mulheres grávidas”, afirmou.<br />
<br />
Maria da Luz está dando aulas de Português aos haitianos para que eles consigam se adaptar melhor à cultura e aos costumes e possam se comunicar de forma satisfatória no Brasil.<br />
<br />
Depois falou Roger Zabala, um refugiado boliviano, natural de Cobija, capital do Departamento de Pando, cidade vizinha a Brasileia. Ele vem dando aulas de Espanhol e parabenizou a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia pela realização da audiência pública. “Há algum tempo atrás eu estava na mesma situação dessas pessoas vindas do Haiti. Vivo perto do meu país, tão próximo, mas não posso voltar para lá”, destacou.<br />
<br />
Zabala afirmou que como também é um refugiado se identificou com os haitianos e começou ajudando o padre Crispim com tradutor. Ele considera que Brasileia e Epitaciolândia vêm ajudando, mas não é o suficiente.<br />
<br />
Antonio Rocha também parabenizou os deputados e as outras autoridades pela iniciativa da audiência pública e falou sobre o trabalho do Comitê. Ele disse que para entender a situação dos haitianos é necessário compreender o contexto no qual eles vivem em seu país. ”Precisamos garantir a dignidade a essas pessoas, precisamos que elas ocupem postos de trabalho condizentes com a sua formação profissional. Eles podem nos ajudar no processo de construção de desenvolvimento do nosso país”, ressaltou.<br />
<br />
Jocivam Santos, finalizando a fala dos componentes do Comitê, destacou a necessidade de mais ajuda aos refugiados e ratificou o que disseram os outros voluntários que trabalham com ele ajudando os haitianos.<br />
<br />
Sonique Lapoint, presidente da Associação dos Haitianos, fez alguns questionamentos durante a reunião. Ele questionou o fato de sendo refugiados ainda não terem direitos como um cidadão. Lapoint também falou sobre a discriminação imposta pelas fronteiras. “Se os haitianos são americanos, porque existem as fronteiras, porque elas nos impedem”, indagou.<br />
<br />
Ele também mencionou os haitianos que foram para o Estado de Rondônia e falou aos presentes que estavam preocupados, querendo saber qual era a situação deles naquela região.<br />
<br />
Wilfrid Dieufort afirmou durante a sua fala que eles enfrentam muitas dificuldades, e uma delas é o idioma. Ele disse que a maioria eles não entendem o Português e isso dificulta ainda mais as coisas.<br />
<br />
A única mulher haitiana a se pronunciar foi Madeline Voltaire. Ela reafirmou a todos que precisavam de toda a ajuda possível. “Precisamos dos documentos para que possamos trabalhar. Trabalhando poderemos ajudar nossos familiares que ainda estão no Haiti sem uma perspectiva de vida”, afirmou.<br />
Cinco vereadores de Brasileia acompanharam a audiência pública: Antonio Francisco (PT), Raimundo Lacerda (PCdoB), Everaldo Gomes (PMDB), Jonas Bandeira (PSDB) e Carlos Armando (PSDB), presidente da Câmara.<br />
<br />
O vereador Lacerda falou do aspecto social da questão envolvendo os haitianos e destacou que a prefeitura local não tinha condições de atender a essa demanda.<br />
<br />
Representando a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Estado, Hildo Montezuma fez alguns esclarecimentos sobre a situação dos refugiados no Acre, especialmente sobre os haitianos.<br />
<br />
Ele declarou que houve alguns problemas com a chegada dos refugiados porque eles chegaram no período de transição do governo estadual e um grupo grande de pessoas de uma vez só. Como o Estado não estava preparado para esse fluxo migratório, vários problemas ocorreram, desde a acomodação dos haitianos, passando pela alimentação até a expedição dos vistos de entrada por parte da Polícia Federal, que também, segundo ele, não estava preparada para essa situação. “Naquele primeiro momento, como ainda não havia sido votada a reforma administrativa do Executivo, a Secretaria de Direitos Humanos não possuía estrutura e orçamento adequados para atender essas pessoas. Mas, mesmo com todas as dificuldades fizemos o que foi possível e tentamos atendê-los da melhor forma”, destacou.<br />
<br />
Em relação à ida de alguns haitianos para Rondônia, Montezuma afirmou que foram deslocados para o estado vizinho os refugiados que conseguiram a documentação necessária para trabalhar e manifestaram interesse em ir para lá.<br />
<br />
Ele comunicou a todos que atualmente o Estado presta assistência a 600 refugiados de várias nacionalidades: colombianos, bolivianos, paquistaneses, pessoas de Mianmar, nigerianos e agora os haitianos. “Atendemos essas pessoas realizando um trabalho em parceria com algumas entidades buscando dar-lhes uma vida normal, inclusive procurando inseri-las no mercado de trabalho”, enfatizou.<br />
<br />
Ao final da audiência, o deputado Walter Prado comunicou que será elaborado um relatório que será enviado para Brasília, endereçado ao Ministério da Justiça, à Comissão Nacional de Direitos Humanos, ao Ministério das Relações Exteriores, à Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal e a todas as instituições que puderem ajudar nessa questão.<br />
<br />
Ele também comunicou que no dia 14 deste mês será realizada uma reunião no Ministério Público do Trabalho, em Rio Branco, com o procurador Tiago de Oliveira, onde será discutida a questão da legalização, concessão de visto de permanência e trabalho aos haitianos que se encontram no Acre.</span><br />
<div style="text-align: justify;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Paulo Luiz<br />
Fotos: J. Simão<br />
<a href="http://www.aleac.net/noticia/2011/03/comissao-de-direitos-humanos-da-assembleia-realiza-audiencia-publica-sobre-refugiado">Agência Aleac</a></span></strong></div>haitiacreanos@gmail.comhttp://www.blogger.com/profile/16650365037795177941noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2932518713946043052.post-87048190600472339042011-03-15T12:34:00.000-04:002011-03-15T12:34:37.436-04:00Haitianos: Seas cadastra empresas que estão contratando<div style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 5px; margin-top: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-size: 11px;"><span class="textoNegrito" style="font-weight: bold; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Noticias - </span>14/03/11 - 14h13</span></div><div style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 5px; margin-top: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">O Governo do Estado de Rondônia através da SEAS (Secretaria de Estado de Assistência Social) deu início a um mutirão para cadastrar empresas e empregadores interessados em contratar os haitianos que estão na condição de refugiados em Porto Velho.</div><div style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 5px; margin-top: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">A secretária da SEAS, Claudia Lucenna Aires Moura, entrou em contato com a Pastoral do Imigrante, ligada a igreja católica, para prestar orientação aos haitianos quanto aos direitos trabalhistas. A palestra foi ministrada pela advogada da Diocese de Porto Velho, Cintia Paganotto acompanhada de um tradutor.</div><div style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 5px; margin-top: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Até agora mais de 45 haitianos já foram convocados para trabalhar em diversos setores do mercado da capital, como operador de máquina, ajudante de mecânica, alfaiate, motorista, eletricista, cozinheiro e empregada doméstica. Há no grupo dos haitianos profissionais com nível superior como bioquímico, economista e pedagogo.</div><div style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 5px; margin-top: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">No ginásio Claudio Coutinho, onde estão alojados, a SEAS, em parceria com o SINE do Estado (Sistema Nacional de Emprego), faz o cadastramento das empresas que estão recrutando os haitianos. Através do cadastro, os órgãos responsáveis irão monitorar e acompanhar as condições de trabalho e moradia desses migrantes. Todos os 98 haitianos em Porto Velho possuem o protocolo do pedido de refúgio, carteira de trabalho e RG de estrangeiro, concedida pela Polícia Federal no Acre.</div><div style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 5px; margin-top: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Ainda na sexta-feira o Governo do Estado de Rondônia enviou documentos ao Ministério da Justiça, ao Itamaraty, da Saúde, à Secretaria Nacional de Direitos Humanos e à Embaixada do Haiti em Brasília solicitando apoio para resolver a situação dos haitianos que estão em Porto Velho.</div><div style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 5px; margin-top: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">De acordo com a Secretária Claudia Moura, o Governo está atuando para encaminhar o mais rápido possível esses imigrantes para o mercado de trabalho, garantindo a eles empregos dignos para reconstruírem suas vidas no Brasil.</div><div style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 5px; margin-top: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">Fonte:<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: small;"><a href="http://www.rondonoticias.com.br/?noticia,91938,haitianos-seas-cadastra-empresas-que-esto-contratando-">http://www.rondonoticias.com.br</a></span></div>haitiacreanos@gmail.comhttp://www.blogger.com/profile/16650365037795177941noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2932518713946043052.post-26341108100512445082011-03-15T12:32:00.001-04:002011-03-15T12:33:11.356-04:00Limbo para os haitianos<table detalhe="notícia" style="border-collapse: collapse; font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Lucida, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 12px;" summary="detalhe notícia"><tbody>
<tr class="clipping-generico" style="color: #5a5a5a; font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Lucida, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 11px; font-weight: bold;"><td>Autor(es): Daniel Camargos e Maria Clara Prates</td></tr>
<tr class="clipping-generico" style="color: #5a5a5a; font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Lucida, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 11px; font-weight: bold;"><td>Correio Braziliense - 13/03/2011</td></tr>
<tr><td></td></tr>
<tr><td><div style="text-align: justify;"><div class="titulo" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.75em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><strong></strong></div><div align="justify" style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.75em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br />
</div><div class="autor" id="noticia_palavras" style="padding-bottom: 0pt; padding-left: 0px; padding-right: 0pt; padding-top: 5px;">Vítimas da miséria, de uma epidemia de cólera e do terremoto que devastou o país há um ano, centenas de refugiados desembarcam no Brasil em busca de emprego e dinheiro para mandar às famílias. Mas o governo federal suspendeu o protocolo que os enquadra na categoria de refugiados</div><div class="autor" id="noticia_autor" style="padding-bottom: 9px; padding-left: 0px; padding-right: 0pt; padding-top: 5px;"></div><div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.75em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">Mais de mil haitianos que migraram para o Brasil em busca de emprego estão no limbo burocrático e não sabem se poderão permanecer aqui. Vítimas da miséria, de uma epidemia de cólera e de um devastador terremoto, que matou mais de 150 mil pessoas em janeiro do ano passado, os haitianos recorrem ao país em busca de oportunidades de emprego e de dinheiro para mandarem aos familiares. Porém, o governo brasileiro, que começou a recebê-los como refugiados, suspendeu os protocolos e não dá sinal do que fará com eles.<br />
<br />
Até o início do mês, para conseguirem a permanência, os haitianos davam entrada a um pedido de refúgio e recebiam um protocolo, que possibilita a emissão de documentos e, consequentemente, a procura por um emprego. Porém, o Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), órgão do Ministério da Justiça, afirma que os haitianos não preenchem os requisitos. Com a emissão do protocolo suspensa, os haitianos que chegam ficam limitados às cidades fronteiriças, principalmente Tabatinga, no Amazonas, e Brasileia, no Acre.<br />
<br />
“A Polícia Federal cumpre a recomendação de não emitir o protocolo até que o governo decida o que fazer. A decisão deve sair quinta-feira”, informa o superintende da Polícia Federal no Amazonas, Sérgio Fontes. De acordo com a corporação, no ano passado, em Tabatinga, 475 haitianos receberam o protocolo de refugiado. Neste ano, foram mais 342, totalizando 817. Na manhã de sexta-feira, outros 30 haitianos chegaram à cidade da fronteira e mais 74 aguardam atendimento na cidade. Enquanto a decisão não sai, ficam abrigados em ginásios das cidades, com a comida fornecida pela Pastoral do Migrante, da Igreja Católica.<br />
<br />
Sérgio Fontes explica que, até que o governo federal tome uma decisão, os haitianos não podem ser expulsos, mas devem ficar nas cidades fronteiriças. “Eles não têm autorização para passar pelos postos de fiscalização no Rio Solimões ou pelo aeroporto, sem o protocolo de refugiado. Se tentarem, podem ser deportados”, explica o delegado. Além disso, os haitianos que já conseguiram o protocolo de refugiado e estão em outras cidades, como Manaus, devem se apresentar à PF a cada três meses. Caso o governo não conceda um visto especial, serão deportados.<br />
<br />
Para ser enquadrado como refugiado, segundo a legislação brasileira, é preciso ter a liberdade ameaçada, em virtude da raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opinião política.<br />
<br />
<strong>Contaminação</strong><br />
A secretária municipal de Saúde de Brasileia, Antônia Kerdis, informa que a cidade está em alerta devido ao surto de cólera no Haiti. Segundo o Ministério da Saúde, existe o risco de contaminação. “Estão sendo realizadas todas as medidas de vigilância para que, se houver algum caso, ocorra uma rápida detecção e resposta imediata para evitar a propagação da doença”, informa o ministério, em nota. De acordo com Antônia, 239 haitianos passaram pelo controle de fronteira em Brasileia desde janeiro. “Não para de chegar. A cada dia chegam mais.”<br />
<br />
<strong>PF quer barrar ilegalidade<br />
» </strong>Um dos motivos alegados para suspender os protocolos para pedidos de refugiados foi uma possível brecha para o tráfico humano. Porém, o superintende da Polícia Federal no Amazonas, Sérgio Fontes, entende que o estímulo para que os haitianos entrem no país ilegalmente é pequeno. “Assim, eles não vão conseguir os documentos e também não conseguirão empregos”, afirma. O delegado explica que os haitianos formam uma rede de contato e informam os conterrâneos sobre as boas oportunidades de emprego no Brasil, o que motiva um número cada vez maior do fluxo. Fontes diz que os haitianos já aperfeiçoaram a rota e, com o conhecimento do trajeto, passam a gastar menos tempo. “O que eles gastavam 24 dias antes, agora estão levando 12 dias”, calcula.<br />
<br />
Fonte> <a href="http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2011/3/13/limbo-para-os-haitianos">http://clippingmp.planejamento.gov.br</a></div></div></td></tr>
</tbody></table>haitiacreanos@gmail.comhttp://www.blogger.com/profile/16650365037795177941noreply@blogger.com0